segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Na compra do material escolar Siga as dicas do Idec e tire dez em economia


Deixar as crianças em casa é essencial para não comprar os itens mais atrativos, geralmente os mais caros
Janeiro é mês de férias, mas também o momento em que muitos pais começam a lotar os estabelecimentos comerciais em busca dos itens das extensas listas de material escolar. Antes de sair comprando e gastar mais que o necessário, o consumidor pode tomar alguns cuidados e seguir as dicas do Idec para tirar a nota máxima em economia durante as compras.
A primeira dica é não partir para as compras logo de cara. Procure primeiro analisar o material do ano anterior para ver o que pode ser reutilizado. Mochilas, estojos e lápis são apenas alguns dos exemplos, mas até os cadernos que ficaram em branco ou não foram totalmente utilizados podem ser reaproveitados. É possível ainda estilizar esse material criando algo totalmente novo. Os cadernos, por exemplo, podem ser encapados e decorados com adesivos, renovando o artigo e o tornando único.
Outra dica é dar uma olhada nas gavetas e prateleiras da sua casa. Em alguns casos, o consumidor pode até já possuir um ou outro item solicitado na lista, evitando ter de adquiri-los desnecessariamente.
Após os devidos “levantamentos”, fica bem mais fácil saber o que realmente deverá ser comprado. É então o momento de pesquisar os preços. O valor dos itens costuma variar bastante de uma loja para outra, por isso, comparar o custo total da compra em cada loja ao invés de comprar direto é a melhor alternativa. Nesse quesito, a internet pode ser uma ótima aliada do consumidor. Cheque o valor dos itens em pelo menos três lojas diferentes. Vale lembrar que a busca pelo produto mais em conta deve levar em consideração também a qualidade do item – para o barato não sair caro!
Na hora de pagar, opte preferencialmente pelo pagamento à vista, evitando o cartão de crédito e o cheque. Embora essas alternativas pareçam mais vantajosas, elas podem agregar juros de parcelamento e reduzem a possibilidade de pedir desconto. Por outro lado, não vale a pena se endividar só para pagar a compra à vista. Se o cartão e o cheque forem suas únicas opções, procure ao menos organizar seu orçamento para a compra do material escolar, além de calcular o quanto de fato poderá ser gasto.
Outra boa opção que ajuda a economiar, é unir vários pais para fazer uma única compra. O motivo é que alguns estabelecimentos fornecem a opção de comprar em atacado, o que torna os preços bem mais em conta.
Após finalizar as compras, é importante solicitar a nota fiscal. Mais que um mero comprovante para ser usado no controle das finanças, ele é o documento que o consumidor deve apresentar para trocar algum produto em caso de defeito.
Deixe as crianças em casa
Não adianta chorar, chiar ou implorar. A melhor maneira de evitar gastos supérfluos e a compra de itens mais caros é não levar as crianças para a compra do material escolar, mesmo que elas insistam.
Caso não seja possível deixá-las em casa, não se deixe levar pelo desejo das crianças. Elas acabam sendo atraídas pelos produtos licenciados que possuem logotipos e personagens atrativos, itens que geralmente são mais caros.
Itens absurdos
Muitos pais têm a dúvida se realmente é preciso comprar tudo que está na lista. Isso acontece porque, em alguns casos, elas são tão extensas e possuem itens tão absurdos que a necessidade da compra ou não do item é questionada. E é isso mesmo que se deve fazer.
Fique atento a cada detalhe das listas. Saiba que a escola não pode pedir a compra de produtos de higiene ou limpeza, materiais de uso coletivo, cobrar taxas para suprir despesas com água, luz e telefone. Outra prática abusiva é a instituição impor a compra dos itens em determinada loja e livraria, ou até mesmo de uma marca específica.
Fonte: Idec

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