quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O Exército Brasileiro ingressou nas mídias sociais




O Exército Brasileiro ingressou nas mídias sociais a fim de utilizá-las como mais uma ferramenta para se tornar conhecido, retirar dúvidas e transmitir informações específicas sobre a Instituição.
Por intermédio de pesquisas e estudos, o Exército traçou, dentre outros objetivos, aproximar-se de um segmento de público importante que são os usuários das mídias sociais e que também são influenciadores da opinião pública.
As informações postadas pelo Exército nas mídias sociais são, principalmente, as institucionais, além daquelas em que tem por finalidade esclarecer dúvidas. 
Participe!



    – www.youtube.com/ccse1982
 

– Exército Brasileiro (Oficial)

 

 
– @exercitooficial


Fonte: http://www.exercito.gov.br/web/guest/midias-socias

terça-feira, 29 de novembro de 2011

ALEMÃO: TEMOS QUE NOS ORGULHAR DOS NOSSOS SOLDADOS, DIZ GENERAL


General Adriano Pereira Júnior: ‘Vamos fazer uma operação mais forte antes de sair’

Elaine Gaglianone e João Antônio Barros
Nos últimos 12 meses, é o antigo QG do tráfico que interrompe o sono pelo menos três vezes na semana do general Adriano Pereira Júnior, comandante Militar do Leste e responsável pelo policiamento nos Complexos do Alemão e da Penha. “Embora não viva lá, vivo aquilo lá todos os dias”, repete o oficial, que elege a missão como a maior da carreira de 48 anos no Exército. “Quantas vezes na vida nós temos uma oportunidade dessa, de ajudar tanta gente?”. Em março, começa a passar o bastão da ocupação para a PM. Antes, fará ação com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) para vasculhar casas onde restam armas escondidas. Classifica as comunidades como os bairros mais policiados do Rio, mas isso não livrou a população do medo. “Ela tem medo. O medo ainda é maior”.

As comunidades são seguras?
A população quer a paz, 99% nos apoiam. Aquilo lá não está totalmente em paz, mas é um bairro policiado. As pessoas que compravam drogas lá devem estar procurando em outra região, porque o policiamento é muito grande. Hoje, 98% do tráfico são para o público interno. As bocas são itinerantes.

Ainda há traficantes?
Eles estão lá dentro, saíram na invasão, naquele bolo, e depois voltaram. A maioria não tem antecedente criminal. Mas a população sabe quem era ligado ao tráfico. Então, a população tem medo. Imagina quem mora lá dentro e sabe que esse homem é ligado ao tráfico, ele passa e faz ameaça. Ela tem medo. O medo ainda é maior.

O chefe do tráfico está lá?
Nós temos informações de que de vez em quando o Mica (Paulo Rogério de Souza Paes) vai lá, mas não vive lá. Ele não fica ali dentro. Acredito que ele vai lá mais para mostrar presença, dentro da perspectiva de que um dia retorne, para dizer: ‘Olha, eu ainda estou vivo, eu tô aqui e ainda mando aqui’. Agora, nós estamos atrás dele, nós vamos pegar ele.

Ainda há perigo nas comunidades?
Hoje nós temos segurança na área, a população está segura, se você for considerar número de homicídios, tanto em assalto, tudo caiu barbaramente. Estamos numa área das mais seguras do Rio. Não há bairro tão policiado. Estamos empregando 1.200 homens. Eles ficam lá, dormem e trabalham, não têm folga. Não tem sábado, domingo, feriado. Desses, 800 homens estão nas ruas 24 horas.

Os moradores apoiam a ocupação?
No dia 25 de dezembro eu fui à missa de Natal na Igreja da Penha. Após a missa, uma senhora perguntou se eu era o chefão, que queria dar um abraço no chefão. Perguntei a razão e ela respondeu: ‘Agora tenho direito de dormir’. A residência dela é na Praça São Lucas, na Vila Cruzeiro, local da festa dos traficantes do Complexo da Penha. Eles botavam uma mesa enorme com bebida, drogas e funk, os baladões do funk. E ela não dormia. Ela foi agradecer o direito de dormir.
Com traficantes na comunidade, não há risco de confrontos?
Nós temos uma norma lá: fazer uma prisão é importante, mas se ela oferecer risco para a população, não prende. Em primeiro lugar a segurança da população. Nós não estamos num campo aberto. Estamos numa área onde crianças estão brincando, as escolas funcionando e o comércio aberto. Então, não faz operação. Vão pegar mais à frente. Vai ter outra oportunidade. Ele vai dar sopa. Não adianta estar lá, fazer muita prisão e ter gente machucada.

Mas ocorreram confrontos no Complexo do Alemão.
Os episódios de setembro foram uma armação. Para entender: a renda do traficante não está só na droga. Tá no gatonet, no gás. Uma semana antes do problema (conflito entre homens da Força de Pacificação com moradores) fizemos operação junto com a ANP (Agência Nacional de Petróleo) em cima do gás. Eles foram multados e o material apreendido, e já tínhamos atacado o gatonet. Aí saiu a notícia de que o Exército ficaria até junho, não iria sair em outubro. Não acredito em tanta coincidência. No domingo, veio o problema no bar. Aquilo tudo foi armado.

O que exatamente aconteceu no bar?
A patrulha passou e viu os dois suspeitos. Aí faltou experiência para saber que não era o momento. Aquele grupo no bar se rebelou e não quis deixar a patrulha fazer a checagem. Isso desencadeou o desentendimento e houve disparo de munição não letal contra as pessoas que estavam tentando agredir a patrulha. Aí, no dia 5, houve o protesto, com faixas muito bem feitas, tinham 53 pessoas. No dia 6, aconteceram os tiros de fuzil do Adeus, da Baiana e um ponto de dentro da nossa área, que veio da Penha

Era o tráfico contra o Exército?
As imagens mostram que eles não estavam tentando atirar contra a tropa. Os tiros foram a esmo. Eles queriam fazer terror. Primeiro foi o gás, depois a notícia de que ficaríamos até junho. Acho que domingo aconteceu meio por acaso e, segunda e terça, foi o aproveitamento.

Os tiros o assustaram?
Foi triste ver bala traçante de novo cruzando a cidade. Li mensagens na Internet, de pessoas que estavam na Grota e diziam: ‘Estou ouvindo tiro, o trabalho (do Exército) estava tão bom, será que vai voltar ao que era?’.


E vai voltar, general?
Não vai voltar. Enquanto o Exército estiver lá é ponto de honra que aquelas pessoas continuem vivendo bem. Não há mínima condições de eles voltarem. Se tentarem, tenho 1.200 homens empregados lá e boto mais mil, mais dois mil homens. A missão é para ser cumprida, e a minha missão é preservar a segurança pública no Complexo do Alemão e na Penha.

A invasão da Rocinha foi melhor do que a do Complexo do Alemão?
A Rocinha talvez tenha sido a operação melhor executada e muito bem planejada. A polícia antes entrou algumas vezes lá e fez alguns estudos e verificações. Com um trabalho de inteligência. Quantos líderes foram presos na Rocinha antes da ocupação? Quando fez a invasão, está lá com a tropa especializada, que é o Bope, fazendo o vasculhamento. Tá tirando de lá o armamento, drogas, material ilícito. Quando o Bope sair, vão chegar as UPPs e a área tá limpa. Essa é a sequência. No Alemão não teve a sequência. Um mês foi pouco para o Bope fazer a limpeza naquela área.
          
Arte: fonte: jornal O Dia


Ainda existem armas e drogas nos Complexos?
Existem. Esse material ficou lá e é um risco. O traficante vai querer entrar para retirar e pode render também ações de pessoas ligadas ao tráfico, inclusive policiais, que queiram entrar lá para retirar esse material. Isso nós sabemos que pode acontecer.


Há armamento enterrado?
Enterrado, não acredito. Nós encontramos tonéis enterrados lá na área da mata, mas já vazios. Nós apreendemos muito material. Ao término de nossa missão lá, antes de sair, vamos ter que fazer uma operação mais forte, de vasculhamento, até com o Bope junto conosco, para implantar a UPP. Eu acredito que o material que estava fora nós já apreendemos. Mas dentro de casas tem.

Quando o senhor começa a passar o território à PM?
Houve uma negociação minha com a Secretaria de Segurança Pública e, a partir de março, eles começam a instalar as UPPs no Alemão. Nós vamos progressivamente passando as áreas para o governo do Estado. Tudo estará concluído até 30 de junho.

Foto: Severino Silva / Agência O Dia


O senhor acha que a tropa fica exposta em comunidades carentes?
Nós treinamos para isso. Nós preparamos o nosso soldado. Eles fizeram treinamento específico de dois meses, com uso de arma não letal, como se comportar, conheceram a legislação. Está sendo incutido na cabeça do soldado como ele deve agir. O militar é preparado para cumprir missões. Nós fazemos estradas, e não matamos ninguém fazendo estrada. Nós atendemos nas enchentes. O militar brasileiro é diferenciado, é considerado o melhor pela ONU.

                                
                                                 Exército em missão de paz no Haiti


Operações policiais acontecem diariamente no complexo
Foto: Adriano Ishibashi/Futura Press

O soldado brasileiro é um modelo?
Temos que nos orgulhar dos nossos soldados. As Forças Armadas dos Estados Unidos já vieram conversar comigo. A última foi a chefe de gabinete da secretária de Governo, Hillary Clinton. Eles querem saber como é que o Exército consegue atuar dentro de uma área dessa, que não é um campo de batalha. É o que eles enfrentam no Iraque. É trabalhar numa área humanizada, onde a população tem que ser preservada. A nossa maior missão lá (Alemão) não é prender bandido, como a deles (americanos) no Iraque não é prender o terrorista. É manter a população em segurança.

O senhor tem meta no Complexo?
Um dia eu falei com o governador (Sérgio Cabral) que tinha colocado como meta que, ao final do nosso período de ocupação, nós estaríamos fazendo o policiamento desarmados. E ele assim: ‘Não faça isso, não bote os seus homens em risco’. Respondi: ‘Não governador, essa é uma meta que serve para balizar, um farol que sei que não vamos chegar, porque temos os pés nos chão, mas é um farol que vai balizar as minha ações’. Ou seja: eu entro lá com fuzil, depois vou diminuindo para pistola, vou diminuindo para arma não letal. Eu tenho que ir diminuindo a ostentação de armas até para reduzir o clima de conflito e violência. Se vou conseguir, não sei ainda.

Como o senhor avalia a ocupação dos Complexos do Alemão e da Penha?
A gente, às vezes, não avalia corretamente as coisas. Para nós, que vivemos em outros bairros e nunca vivemos numa área dessa, não representa muito, todo dia de manhã, mandar os filhos à escola sabendo que eles vão encontrar a escola aberta e voltar no final da aula. Para quem não tinha essa segurança, quanto representa isso? Muita gente fala mal das ações do governo. Estão faltando ações sociais, mas melhorou muito. Aquela comunidade está agradecida. Eles telefonam, mandam e-mails.
O DIA ONLINE/montedo.com


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domingo, 27 de novembro de 2011

REMUNERAÇÃO DOS MILITARES: RENDA PODERÁ SER MAIOR DE ACORDO COM O RISCO


Força Militar: Renda maior de acordo com o risco


Militares das Forças Armadas atualmente empregados em ações de defesa da Lei e da Ordem, como os empenhados no apoio ao programa de pacificação das favelas do Rio, terão tratamento diferenciado dentro da nova Política de Remuneração em estudo no Ministério da Defesa. Conforme O DIA revelou ontem, a minuta de decreto com a nova política prevê valorização do militar que desempenha atividades complexas em regiões “inóspitas”, com risco para a vida e a saúde.
Em um trecho intitulado ‘Diretrizes”, o documento fala em “aperfeiçoar a compensação financeira” aos militares empregados nessas atividades especiais, que implicam, inclusive, em desgaste psicológico dos soldados.
“O ponto central da minuta, porém, é o trecho que assegura a continuada melhoria das condições remuneratórias dos militares das Forças Armadas”, avalia um oficial que analisou o documento a pedido da coluna.
Esse mesmo oficial destacou ainda outro trecho do documento como sinal de novos tempos nos quartéis. “É o que fala que aos militares deve ser dirigida uma política específica de remuneração, que assegure a solidez e a segurança necessárias ao cumprimento de seus deveres funcionais e familiares, a fim de evitar o esvaziamento dos quadros e a consequente perda de interesse pela profissão, cujos efeitos serão significativamente graves para o interesse público”, disse.
Fonte: O DIA/montedo.com

MILITARES TESTAM NOVO FUZIL DO EXÉRCITO NA AMAZÔNIA


Novo fuzil é reforço na fronteira

Militares do Exército Brasileiro testam nos Pelotões Especiais de Fronteira da Amazônia o novo fuzil fabricado pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), que tem unidade em Piquete.
Batizado de IA2, o fuzil de calibre 5,56 mm irá equipar as Forças Armadas e as forças de segurança pública.
A intenção é substituir os fuzis FAL (Fuzil Automático Leve) de 7,62 mm, também fabricados pela Imbel, usados pelos militares há 30 anos. O VALE conheceu o novo armamento no Pelotão Especial de Fronteira de Normandia, em Roraima.
Melhor. Segundo o sargento Eriberto Teixeira da Silva, 38 anos, a arma pesa metade do FAL, tem maior capacidade de tiro e carrega mais munição, além de tornar mais difícil qualquer tipo de incidente.
“A arma tem várias características que auxiliam o combatente. A utilização dela é melhor para o ambiente hostil da selva na comparação com o FAL”, disse o militar.
Enquanto o FAL leva 20 munições no carregador, o IA2 é capaz de guardar 30 balas, menores que aquelas usadas no fuzil mais antigo. A nova munição tem sido utilizada pelas principais Forças Armadas.
Custos. A fabricação do novo fuzil será feita na unidade da Imbel em Itajubá (MG), com capacidade para produzir 20 mil armas por ano.
Os custos de fabricação, manutenção e treinamento são reduzidos em razão de a maioria das peças ser similar às do fuzil FAL.
Desenvolvimento. Segundo Haroldo Leite Ribeiro, diretor de Mercado da Imbel, e Paulo Roberto Costa, chefe da Fábrica de Itajubá, o IA2 é um aprimoramento do fuzil MD97 por causa das novas necessidades operacionais das forças de defesa e de segurança.
A nova arma foi apresentada oficialmente na LAAD (Feira Latino-Americana de Defesa e Segurança), no Rio de Janeiro, em abril deste ano.
Antes de ser entregue para testes pelo Exército Brasileiro, disseram os executivos da Imbel, o fuzil foi testado na fábrica de Itajubá.
“Os protótipos dos fuzis foram entregues ao Exército em junho e já concluíram a avaliação técnica, estando em fase final da avaliação operacional, a qual acontece nos diversos ambientes operacionais do país, inclusive na selva”, afirmou Costa.
O armamento precisa de autorização do Exército para ser fabricado e comercializado. “Tão logo haja a certificação do fuzil, a Imbel iniciará a sua produção”, disse Ribeiro.
Segundo os executivos, o fuzil IA2 foi concebido para utilização em locais onde exige-se precisão nos tiros em curta e média distâncias, como na selva e nas zonas urbanas, facilidade na portabilidade e menor peso. “Essas são as características mais importantes do armamento”, completou Costa.
O sargento Fagner Henrique de Morais (esq.) segura o velho FAL, enquanto o sargento Eriberto Teixeira da Silva empunha o novíssimo IA2, ainda em fase de testes na selva
Detalhe da munição 7.62 mm do FAL (esq.) e a 5.56 mm do IA2
Fonte:montedo

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OS NÚMEROS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


Fonte: blogmontedo

sábado, 26 de novembro de 2011

Menino de 8 anos fica milionário com negócio na internet

Harli Jordean, de apenas 8 anos, está faturando alto com o seu empreendimento na internet. Jordean é criador e responsável pelo site marbleking.com.uk no qual ganha muitas libras com o seu comércio de bolinhas de gude, ele conta com pedidos do mundo todo.
Menino de 8 anos fica milionário com negócio na internet
O negócio do garoto londrino começou em virtude de sempre perder bolinhas de gude para seus amigos mais velhos e por amar esse brinquedo, pediu à mãe que comprasse algumas delas pela internet. Nesse momento ele percebeu que a internet oferecia poucas ofertas de bolinhas e assim, resolveu abrir seu próprio negócio.
Após alguns meses, a mãe do garoto ficou surpresa com a quantidade de pedidos de bolinhas de gude que vinha de todo o mundo e claro, Harli sempre administrando os negócios sozinho.  Agora, o garoto anda tão ocupado com seu empreendimento virtual que precisou contratar a mãe e seus dois irmãos para ajudar a suprir a demanda dos pedidos. Para tanto, para quem pensa que o garoto anda se queixando de tanto trabalho está muito enganado, com uma maturidade incrível ele demonstra planos ambiciosos para o futuro.
"Meu sonho é ter uma cadeia de lojas. Ela seria como uma das maiores lojas de brinquedo do mundo, mas vendendo todos os tipos de bolinhas de gude", disse Harli. A mãe do garoto comentou sobre a paixão do filho pelas bolinhas de gude: "Harli sempre foi obcecado por bolinhas de gude desde que tinha seis anos. Ele costumava dormir com elas embaixo do travesseiro. A última coisa que ele fala antes de dormir é 'bolinhas de gude' e elas são as primeiras coisas que ele menciona de manhã." 
"Ele é muito ambicioso e determinado. Algumas vezes suas ideias são tão grandiosas que nós temos que intervir um pouco. Mas o sonho dele ainda é ter a maior loja de bolinhas de gude do mundo",  disse a mãe orgulhosa do filho.

Fonte: Oficinadanet

Apple dispara no quesito fidelização de smartphones


De acordo com a empresa de consultoria GfK no Brasil e em outros oito países, a Apple está em primeiro lugar no que diz respeito à fidelização no mercado de smartphones, estando bem na frente de seus maiores concorrentes. Aproximadamente 84% dos usuários de iPhone afirmam que escolheriam o mesmo aparelho caso tivessem que trocar o modelo atual.
Este resultado só veio confirmar o ótimo relacionamento entre os usuários e a marca.  Porém, nem tudo é perfeito, a Apple acabou perdendo a liderança no market share de smartphones para o popular Android, da Google.
Deste modo, 60% do total de entrevistados que possuem aparelhos com osistemaoperacional da Google disseram que continuariam com o mesmosoftwaree, apenas 48% dos usuários que possuem o Research in Motion, da RIM, afirmaram que manteriam os mesmos aparelhos Blackberries, caso tivessem que trocar.
70% dos entrevistados disseram que permaneceriam com um celular da Apple por causa da compatibilidade e também pelo grande acesso a conteúdos.  As pesquisas também apontaram que 63% do total de consumidores não mudariam a marca de seus aparelhos, assim sendo, pode-se concluir que o mercado no ramo não devera ter grandes mudanças.
A consultoria GfK entrevistou um total de 4,5 mil pessoas em países como o Brasil, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Estados Unidos e Japão.

Fonte:http://www.oficinadanet.com.br

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Lionel Messi troca PES pelo FIFA na capa dos games

Lionel Messi troca PES pelo FIFA na capa dos gamesO passe de Lionel Messi não pertence mais ao Pro Evolution Soccer; você ficou curioso? Calma, eu explico. Lionel Messi continua no Barcelona; Messi só trocou de TIME no mundo dos games, isso mesmo.

Leia mais no Oficina da Net: Lionel Messi troca PES pelo FIFA na capa dos games
O passe de Lionel Messi não pertence mais ao Pro Evolution Soccer; você ficou curioso? Calma, eu explico. Lionel Messi continua no Barcelona; Messi só trocou de “TIME” no mundo dos games, isso mesmo.
A partir de hoje, Messi pertence à EA Sports, a indústria de games  que possui o título rival do Pro Evolution Soccer; quem nãoconhece o FIFA. A Eletronic Arts assinou um contrato com Lionel Messi de longa duração, onde ele irá estrelar várias campanhas de FIFA, começando pelo novogame que será lançado em breve; o FIFA Street, do qual Messi será capa.
Em nota, o vice-presidente da EA Sport, Matt Bilbey, comentou que; “Nossa franquia é a mais vendida entre os games de esportes do mundo, e Messi é o melhor jogador do mundo. Esta é uma parceria de estrelas e com ele no nosso time, temos agora o melhor jogador para ajudar a manter a liderança nos próximos anos”.
Daqui pra frente de acordo com a companhia, Messi será capa e imagem de todos os produtos da franquia, deixando de lado o inglês Wayne Rooney. Já o PES, tem como garoto propaganda outro craque, o português Cristiano Ronaldo.
Mas a parceria entre Messi e EA Sport não fica só na área comercial e se estende para a área social, onde a Eletronic Arts fechou também um contrato com a Leo Messi Foundation. Para Messi, “a EA Sports é uma marca que compartilha meus valores de criatividade, excelência e responsabilidade social”, afirmou o craque Argentino.
Para quem gostou da notícia, ai vai mais uma, a EA Sport informouque o FIFA Street será lançado em março de 2012.

As últimas palavras de Jobs, conforme relatos da irmã

Mona Simpson, a irmã de Steve Jobs, revelou no domingo, as últimas palavras que Steve Jobs emitiu antes de sua morte. A irmã, que conheceu Jobs apenas com 25 anos, teve seu discurso em homenagem ao irmão publicado no Jornal New York Times. Em um trecho Mona disse: “A morte não o abateu, ele a atingiu”.

Conforme o mesmo texto, no dia anterior a morte de Jobs, o seu irmão teria apressado a sua vinda até sua casa, em Palo Alto, na Califórnia.  No pedido, Jobs, insistiu que ela até se despedisse dele por telefone mesmo, porém, Mona desligou o telefone e disse que já estava chegando em sua casa.  Jobs tinha medo que ela não chegasse a tempo. “Quando cheguei, ele e Laurence (esposa de Jobs) estavam fazendo piada um com outro”, contou Mona.
Mona, diante seu irmão bastante debilitado e rodeado de familiares, falou que o último ato de Jobs foi olhar para a outra irmã presente, para os filhos, para a mulher e por último para o horizonte. Nesse momento, Jobs expeliu suas últimas palavras: “Oh, uau.Oh, uau.Oh, uau. Foi dessa forma, repetindo três vezes a mesma expressão, que Jobs despediu-se da vida.
O discurso de Mona Simpson, na qual ela relatos alguns acontecimentos com Jobs, pode ser visto na íntegra através do site: http://nyti.ms/tiNk3y
Fonte: Oficinadanet

terça-feira, 22 de novembro de 2011

REAJUSTE DOS MILITARES: AMORIM TENTA MANTER AUMENTO NO ORÇAMENTO DE 2012


REAJUSTE DOS SOLDOS
AÇÃO DE AMORIM

Sem fazer barulho, no melhor da tradição diplomática, o ministro Celso Amorim manteve as gestões para incluir o reajuste dos soldos no Orçamento da União em 2012. A atuação do ministro é acompanhada por tropa que diz só acreditar no aumento quando aparecer na conta. Mas há quem elogie a atuação, comparando-a com a do antecessor, Nelson Jobim. 


Fonte: O DIA ONLINE(Força Militar)/montedo.com


                                                             



'BABINHA': PLANALTO DESBLOQUEIA VERBAS PARA REDUZIR TENSÃO NA CASERNA

Planalto desbloqueia verbas para reduzir tensão na caserna
Tânia Monteiro
Para diminuir a tensão na caserna, o Palácio do Planalto descontingenciou cerca de R$ 2,2 bilhões dos R$ 4 bilhões cortados no início do ano, quando foi anunciada tesourada de R$ 50 bilhões do Orçamento de todo o governo.
A liberação, segundo informou o ministro da Defesa, Celso Amorim, a um grupo de militares, foi considerada generosa e até acima da expectativa. O descontingenciamento permitiu a manutenção, pelo menos, de investimentos em programas estratégicos, como o do submarino nuclear.
Desde a posse do ex-ministro Nelson Jobim, em julho de 2007, os militares vêm comemorando o aumento do orçamento das três Forças.
Embalado pela Estratégia Nacional de Defesa, de 2007 para 2011, as despesas de investimento e custeio das Forças Armadas cresceram 140%, ante a variação da inflação em torno de 30%, no mesmo período. Ainda assim, as Forças enfrentam graves problemas de operacionalidade, com o sucateamento dos equipamentos.
Em 2007, o projeto de lei orçamentária previa R$ 5 bilhões para investimento e custeio nas três Forças. Em 2008 pulou para R$ 7,77 bilhões; em 2009 foi a R$ 10,05 bilhões; em 2010. a R$ 12 bilhões, e deve alcançar R$ 12,9 bilhões este ano. Para 2012 o projeto de lei orçamentária pede R$ 14,4 bilhões.
Se for computado só o valor dos recursos destinados a investimentos, a Aeronáutica deverá ter recebido, ao fim deste ano, R$ 4,7 bilhões; a Marinha, R$ 4,47 bilhões, e o Exército, R$ 3,73 bilhões. Para reaparelhamento e adequação dos meios na Marinha a previsão é de que sejam destinados, ao fim de 2011, R$ 2,7 bilhões. Programas considerados prioritários estão sendo poupados dos cortes e contingenciamentos.
O ESTADO DE SÃO PAULO/montedo.com


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