quinta-feira, 26 de junho de 2014

Vídeo: conheça uma vila militar nos EUA

Screen shot 2013-06-05 at 2.22.38 AM

Patrícia Vargas é de Resende (RJ), radicada há anos nos EUA. Ela é militar do US Army e mora com a família no Fort Lee, estado da Virginia. Patrícia é editora do blog Bem Patricinha, onde encontrei este vídeo muito interessante. Nele, podemos acompanhá-la em um tour pela vila militar da base. Vale a pena conferir.

Fonte > montedo 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

China quer atrair nerds para o serviço militar

A China está mudando as exigências para recrutar soldados para o seu serviço militar. A ideia é atrair um pessoal mais educado e inteligente, segundo o jornal estatal “China Daily”.
Recrutas do sexo masculino podem agora ter altura mínima de 1,60 metro. Antes a exigência era de 1,62 metro. Já para as mulheres a altura mínima foi reduzida para 1,58 metro, segundo o jornal, citando como fonte o setor de recrutamento do Ministério da Defesa. O limite de peso para os homens também foi alterado para "permitir a entrada de mais jovens corpulentos" para o serviço militar.
Padrões de visão foram reduzidos porque cerca de 70% dos estudantes universitários na China são míopes. As doenças mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno dissociativo, depressão e transtorno bipolar, também foram removidas de uma lista de condições que impediam o alistamento de candidatos.
A flexibilização nos requisitos mostra como o presidente Xi Jinping tenta aprimorar o maior Exército do mundo — com mais de 2 milhões de soldados. Porém, os esforços dos militares chineses para atrair recrutas mais instruídos para lidar com o seu moderno armamento têm sido prejudicados pelo declínio na saúde dos candidatos. De acordo com o departamento de recrutamento do Exército em Pequim, cerca de 60% dos estudantes universitários não passam no exame de aptidão física, e a maioria dos diplomados está acima do peso.

CINTURA MAIS GROSSA E UNIFORME APERTADO
Hoje, o soldado chinês médio é dois centímetros mais alto e tem uma cintura cinco centímetros maior do que há 20 anos, segundo o “China Daily”. Muitos são grandes demais para caber confortavelmente dentro dos tanques de guerra. A exigência da altura de soldados na China é maior do que a do Exército dos Estados Unidos, que aceita pessoas com 1,52 metro, de acordo com o site Military.
O Exército chinês também será mais tolerante com tatuagens. As pessoas que têm menos de dois centímetros de tatuagens à mostra com o uniforme ou um total de dez centímetros de tatuagens estão agora autorizadas a entrar para o Exército. Mas imagens obscenas, violentas ou referentes a organizações ilegais não serão permitidas.

"Alistar mais soldados de alta qualidade é extremamente importante para a construção de uma força militar forte e capaz", diz o “China Daily”, citando como como fonte um funcionário do serviço de recrutamento do Exército.
Recrutas com diplomas universitários da província de Jiangsu vão ganhar pelo menos US$ 25.580 mil durante os seus dois anos de serviço, relatou a fonte.
A China está seguindo o exemplo dos Estados Unidos, que vêm aumentando os incentivos para pessoas graduadas servirem nas Forças Armadas.

Fonte > O Globo/montedo.com

quarta-feira, 18 de junho de 2014

AGU assegura regras para obtenção de estabilidade nas Forças Armadas por militar temporário

Leane Ribeiro

A prestação de serviço militar por 10 anos não é suficiente para assegurar aos militares temporários o direito ao instituto da estabilidade nas Forças Armadas, previsto no Estatuto dos Militares (Lei nº 6.880/80). A tese foi defendida pela Advocacia-Geral da União (AGU) e acolhida pela maioria dos ministros da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), pois existem outras normas e requisitos que precisam ser analisados para aplicação da estabilidade. O entendimento dos advogados da União mudou a orientação jurisprudencial adotada pela Corte.
O Departamento de Assuntos do Pessoal Civil e Militar da Procuradoria-Geral da União (DCM/PGU) atuou no caso em que foi mantida, a pedido de militar temporário do Exército, sua permanência nos quadros da Força para completar o prazo de 10 anos e passar a estabilidade, pois a Administração Pública teria licenciado o militar, indevidamente, antes de completar o tempo previsto no serviço.

Contra a decisão, a AGU apresentou Recurso Especial ao STJ defendendo que, ao contrário do que o militar queria, o simples decurso do prazo de 10 anos de serviço não é o bastante para aplicação da "estabilidade". Para os advogados, foi legal o ato da Administração Pública, ao licenciar o militar temporário antes do decênio legal autorizador da concessão da estabilidade no serviço ativo, agindo dentro dos estritos limites impostos pela legislação na época e no regular exercício do seu poder discricionário.
Segundo os advogados da União, também há diferença do regime jurídico aplicável ao militar temporário, em relação ao regime jurídico do militar de carreira, que ingressa no Exército mediante concurso e possui direito a estabilidade, uma vez que seu vínculo com a Instituição é permanente e continuado. Já o temporário entra nas Forças por intermédio do serviço militar inicial, ou mediante outras formas, para prestar serviço por tempo determinado.

Por esse motivo, completou a AGU, o militar temporário ingressa no Exército para prestar o serviço militar por um tempo específico e tem plena consciência da transitoriedade de seu vínculo, sendo impossível aplicar o instituto da estabilidade a essa parcela de militares cuja natureza do vínculo com as Forças Armadas é transitória. Além disso, a Lei nº 6.880/80 prevê que a estabilidade é concedida aos militares quando praças com 10 ou mais anos de tempo de serviço se observadas as condições ou limitações impostas na legislação e regulamentação.
No julgamento, os ministros entenderam, por maioria, que, para que o militar temporário adquira estabilidade, não basta o mero transcurso do prazo de 10 anos, pois a lei determina que outros requisitos sejam observados. Dessa forma, se houve decisão liminar ou de mérito determinando a permanência do militar nos quadros da Força, o transcurso do prazo por força dessa decisão não tem o condão de estabilizar o militar, pois as Forças têm que avaliar outros requisitos para que a estabilidade seja adquirida.
Após o voto-vista do ministro Mauro Campbell, divergindo da ministra-relatora Eliana Calmon, a 2ª Turma do STJ, por maioria, deu provimento ao recurso da AGU, nos termos do voto do ministro Mauro Campbell.
O DCM é unidade da Procuradoria-Geral da União, órgão da AGU.
Ref.: Recurso Especial nº 1236678/PR - STJ.

Fonte > AGU/montedo.com

terça-feira, 3 de junho de 2014

Quadro Especial: promoções serão retroativas e incluem cabos e militares da reserva

Quadro Especial: promoções serão retroativas e incluem cabos e militares da reserva



Conforme Kelma Costa informou em primeira mão (vídeo acima), o Exército regulamentou as promoções no Quadro Especial, garantido promoções retroativas face às recentes alterações na legislação. O benefício contempla inclusive os militares que passaram para a reserva. Confira um resumo dos principais itens contemplados:

1) Os terceiros sargentos QE com data de promoção até junho de 2006 FORAM PROMOVIDOS a segundos sargentos a contar de 1º de dezembro de 2013, retroativamente.

2) Os terceiros sargentos QE com data de promoção até dezembro de 2009 SERÃO PROMOVIDOS a segundos sargentos a contar de 1º de dezembro de 2013, retroativamente.

3) Os terceiros sargentos QE com data de promoção até junho de 2010 SERÃO  PROMOVIDOS a segundos sargentos a contar de 1º de junho de 2014, retroativamente.

4) Os soldados promovidos a Cabos do QE com data da praça anterior a 1994 SERÃO PROMOVIDOS a terceiros sargentos a contar de 1º de dezembro de 2013, retroativamente.

5) Os terceiros sargentos QE promovidos até dezembro de 2009 e TRANSFERIDOS PARA A RESERVA, SERÃO PROMOVIDOS, mesmo na reserva, a contar de 1º de dezembro de 2013, retroativamente.

6) Os Terceiros sargentos do QE promovidos até dezembro de 2009 que foram para a reserva ex-officio, por atingirem a idade limite, SERÃO REINTEGRADOS À ATIVA e deverão requerer nova passagem para a reserva.


Abaixo, cópia da minuta do documento enviado as Organizações Militares

Aqui, a íntegra da Portaria nº 111 - EME, de 29 de maio de 2014, publicada no BE nº 22, de 30 de maio.

Fonte > montedo

domingo, 1 de junho de 2014

ONU quer Brasil em outras missões de paz

Diretor da ONU quer Brasil em mais missões internacionais de paz

Edmont Mulet no seminário "Minustah e o Brasil: Dez anos pela paz no Haiti". Foto: UNIC Rio/Gustavo Barreto
Trabalho de militares brasileiros no Haiti é excepcional e admirável, diz Edmont Mulet
Jefferson Puff
Da BBC Brasil no Rio de Janeiro
As Nações Unidas precisam do Brasil em mais missões internacionais de paz em outros países. A afirmação é do secretário-geral assistente de Operações de Paz da ONU, Edmond Mulet, em entrevista exclusiva à BBC Brasil no Rio de Janeiro durante as comemorações dos dez anos da Minustah, missão de paz no Haiti liderada pelas forças brasileiras.
Nascido na Guatemala, o diplomata participou do seminário "Minustah e o Brasil: Dez anos pela paz no Haiti", na Escola de Guerra Naval da Marinha, na Urca. Para ele, que já atuou duas vezes como chefe da Minustah, o trabalho dos militares brasileiros é "excepcional e admirável".

Brasil
O Brasil já participou de várias missões de paz ao longo dos anos, seja com observadores militares ou de outras maneiras, mas enviou tropas a apenas quatro: a missão de Suez, em 1956, do Timor Leste, em 1999, e atualmente a Unifil, no Líbano, e a Minustah, no Haiti.
Para Mulet, é imprescindível que esta participação continue e se expanda. Prova desta confiança foi a indicação do general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz, que esteve à frente das tropas no Haiti, para chefiar a Monusco, missão da ONU na República Democrática do Congo.
Na entrevista, o diplomata, baseado em Nova York, que supervisiona 16 missões de paz da ONU ao redor do mundo falou sobre o trabalho de Santos Cruz, que completa um ano na África, e comentou ainda uma potencial expansão da atuação brasileira no Líbano e a inédita permissão do uso da força aos "capacetes azuis" atuando no Congo.

Confira os principais trechos:
BBC Brasil – O Brasil já participou de várias missões internacionais de paz nas últimas décadas e enviou tropas em quatro ocasiões. Agora que a Minustah completa dez anos, como o senhor avalia esta participação?
Edmond Mulet – Eu posso dizer, com toda certeza, que as tropas brasileiras atuam com profissionalismo, qualidade, e com um nível de comprometimento excepcional e admirável. Tendo servido duas vezes como chefe da missão no Haiti, fui testemunha deste trabalho, e posso dizer que a atuação deles faz uma grande diferença.
E sabendo que eventualmente a Minustah vai começar a ser reduzida e um dia será encerrada, a ONU está tentando motivar o Brasil a olhar além do Haiti, e analisar outras possibilidades em outras partes do mundo.
Em nome do Departamento de Operações de Missões de Paz, posso dizer que as Nações Unidas precisam do Brasil. Eu espero que os líderes políticos e militares do Brasil levem em consideração esta atuação além do Haiti, para que contribuam levando a paz e a estabilidade a outros lugares.

BBC Brasil – O que ainda é necessário fazer no Haiti antes que a Minustah possa ser encerrada e a ONU deixe o país?
Mulet – A ONU sempre terá uma presença no Haiti. Não necessariamente com uma missão de paz, com componentes militares e policiais, mas os programas de desenvolvimento e ajuda internacional continuarão lá, com certeza.
É preciso lembrar que uma missão de paz deveria ter curta duração e que os objetivos são atuar em situações de instabilidade e insegurança. E podemos dizer que no Haiti estas metas foram alcançadas. A capacidade da polícia nacional haitiana é excelente e dentro de dois anos eles devem atingir o número de 15 mil homens.
Sobre o que está pendente, acho que os haitianos precisam começar, sozinhos, a lidar com assuntos como o cumprimento da lei, do Estado de Direito, e o combate à impunidade. É necessário investir em infraestrutura, em desenvolvimento.
O Estado precisa ser reestruturado, as instituições ainda são muito frágeis. É necessário instaurar sistemas de registro civil, registro de propriedades de terra. É preciso convidar investidores internacionais a analisarem oportunidades para gerar renda e empregos.
O país tem um potencial de turismo enorme, com praias lindas e 1.700 quilômetros de costa, a uma hora apenas de distância dos Estados Unidos.

Seminário "Minustah e o Brasil: Dez anos pela paz no Haiti". Foto: UNIC Rio/Gustavo Barreto
O seminário "Minustah e o Brasil: Dez anos pela paz no Haiti"
aconteceu no Rio de Janeiro
BBC Brasil – Em termos de moradia e segurança, dois assuntos cruciais, já que o terremoto deixou muitos sem casa e vitimou grande parte das forças policiais, o senhor acha que o país realmente já está em condições de caminhar sem a ajuda da ONU?

Mulet – Se você comparar os níveis de violência, em termos de sequestros, homicídios e outros crimes, com outros países do Caribe e América Central, o Haiti é provavelmente neste momento uma das nações mais seguras da região. Acho que os níveis de segurança e estabilidade no Haiti são aceitáveis agora.
BBC Brasil – O Brasil avalia enviar tropas terrestres à Unifil, missão de paz que monitora a costa do Líbano desde 1978, e onde o país mantém uma fragata com mais de 200 marinheiros e fuzileiros navais desde 2011. Houve algum avanço nas negociações?
Mulet – O Brasil tem contribuído com sua embarcação e um almirante brasileiro é o chefe do componente marítimo da Unifil. Eles têm feito um ótimo trabalho e espero que continuem. Quanto às tropas terrestres, há países como a Espanha, que estão reconfigurando seus contingentes na missão.
Eles buscam reduzir o número de homens presentes no Líbano, mas convidando países latino-americanos a enviarem tropas para atuarem dentro de seus batalhões. Ainda não há confirmação oficial de que o Brasil vá enviar tropas terrestres nem de que tenha aceito qualquer convite da Espanha para ter soldados "embedados" nos batalhões espanhóis.

BBC Brasil – Os países emergentes tendem a ter um papel cada vez mais forte em missões de paz da ONU?
Mulet – Sem dúvida. Países como Camboja, Mongólia e Vietnã, que nunca haviam participado de missões de paz, enviaram recentemente seus primeiros observadores militares. Muitas nações da Ásia Central e da Europa Oriental também começam a participar.
Mas também é preciso dizer que os países da Otan, que estiveram no Oriente Médio nos últimos anos, começam a fazer a transição de poder no Afeganistão e com isso poderão voltar a contribuir com as missões de paz da ONU, não só necessariamente com tropas, mas com expertise e equipamentos.
A Holanda, por exemplo, contribuiu com quatro helicópteros de ataque, uma unidade de inteligência e forças especiais para nossa missão no Mali. A Alemanha e os países nórdicos, como Islândia, Dinamarca e Suécia estão contribuindo com aeronaves, e nossa mais nova missão, que será estabelecida no dia 15 de setembro, na República Centro-Africana, também contará com contribuições de muitos países europeus, alguns com tropas.

BBC Brasil – O trabalho dos "capacetes azuis", como são conhecidos os soldados das missões de paz da ONU, sempre foi marcado pela contenção, mas no Congo, pela primeira vez, uma missão da ONU conta com uma brigada de intervenção, com autorização para o combate direto. Como isto pode afetar a visão do mundo sobre as missões de paz?
Mulet – Esta foi uma decisão tomada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, e temos que enxergá-la como parte de um esforço político maior na região. Eu não creio que este seja um modelo a ser replicado em outros países, em outros contextos.
Os 11 países que assinaram o acordo para a atuação da missão de paz na região dos Grandes Lagos aceitaram esta proposta, que na verdade foi sugerida por eles. Esta possibilidade do uso da força é uma ferramenta, um instrumento, para se atingirem os objetivos políticos mais abrangentes da região.
Cada missão de paz é completamente diferente e temos que nos adaptar com flexibilidade aos desafios e riscos de cada lugar onde atuamos.

Fonte > Montedo

Copa do Mundo: 13 mil militares e 77 aeronaves protegerão o espaço aéreo


FAB DELIMITOU ÁREAS DE RESTRIÇÃO PARA AERONAVES PRÓXIMAS AOS ESTÁDIOS
defesa aerea
Cerca de 12,7 mil militares, 77 aeronaves e apoio logístico sólido formam a estrutura responsável por garantir a fluidez do tráfego e a segurança do espaço aéreo do Brasil durante a Copa do Mundo. Com um esquema especial que inclui delimitação de áreas de restrição nas proximidades dos 12 estádios e policiamento aéreo, a Força Aérea Brasileira (FAB) está preparada para o Mundial.
O contingente foi dividido em grupos de funções variadas: defesas aérea e antiaérea, segurança e defesa, recepção de autoridades, apoio logístico das bases aéreas e centro de operações militares. Uma atuação integrada já posta em prática em eventos como a Copa das Confederações, que teve jogos em seis cidades, e a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, em 2013.
defesa aerea
“Foi com essa mesma sincronia que os órgãos envolvidos desenvolveram um plano econômico e eficiente para a Copa do Mundo, mantendo a soberania nacional e a segurança dos voos durante 24 horas”, afirmou o comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), major-brigadeiro do ar Antonio Carlos Egito do Amaral, em depoimento à revista Aerovisão, da FAB.
O plano é semelhante ao das ocasiões anteriores. São três zonas de exclusão aérea nas cidades dos jogos: a área “branca”, reservada, que começa a cerca de 100 km dos estádios; a “amarela”, restrita (12,6 km); e a “vermelha”, proibida (7,2 km). O período de ativação dependerá da importância das partidas. Helicópteros, caças, aviões-radar e reabastecedores voarão durante as horas de exclusão.

Defesa marítima e fluvial
Não é apenas o espaço aéreo que estará mais protegido durante a Copa do Mundo. Ações de defesa de área marítima e fluvial, a cargo da Marinha, também englobam o planejamento das Forças Armadas para o evento. Atividades de patrulha e de inspeção naval serão intensificadas para garantir a segurança contra ameaças vindas do mar e do uso indevido das vias fluviais.
O controle e a segurança do tráfego marítimo e fluvial, a salvaguarda da população e a prevenção e o combate da poluição hídrica serão fortalecidos. Vinte navios e 60 embarcações de pequeno porte atuarão especificamente durante a Copa.

Orçamento
Para assegurar a execução do planejamento Ministério da Defesa, o Governo Federal investiu, desde 2012, R$ 709 milhões na modernização e no preparo do aparato militar da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Parte desses recursos foi investida na aquisição de novos equipamentos e tecnologias, que ficarão como legado para as Forças Armadas utilizarem em novos eventos. A preparação para atuar na matriz de segurança da Copa do Mundo de 2014 começou há pelo menos quatro anos. Observadores militares foram enviados às Olimpíadas de Londres, em 2012, e à Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, por exemplo.

Interceptação
É uma sequência de ações conduzidas com o objetivo de retirar uma aeronave suspeita de uma área de restrição aérea. Funciona mais ou menos assim: a presença da aeronave suspeita é detectada por um radar; a aeronave interceptadora é acionada e se aproxima da interceptada, se identifica e emite instruções de modo que a interceptada desvie sua rota ou pouse em um aeródromo próximo indicado. A interceptadora inclusive acompanha a interceptada até que ela se retire. (R. A.)

Fonte > DIÁRIO do PODER/montedo.com