Por Roberto Lopes
Caso assuma a Presidência da República no mês que vem, por conta do afastamento temporário da presidenta Dilma Roussef, o vice-presidente Michel Temer terá, entre os seus muitos desafios nas esferas econômica e política, o de decidir se o Brasil participará, ou não, da força internacional de Paz que será admitida em território colombiano entre o fim deste ano e o início de 2017, para auxiliar na manutenção da ordem durante a fase de desmobilização das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
O relacionamento do vice-presidente com os comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é bastante bom. Temer já confidenciou a seus colaboradores que, na posição de Primeiro Mandatário da Nação e chefe supremo das Forças Armadas, não vê, a princípio, qualquer necessidade de substituir os atuais comandantes militares.
Fonte> Planobrazil
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