O PARA-SAR utiliza, pela primeira vez, o dispositivo de Simulação e Engajamento Tático Eletrônico, o DSETE, durante a FAEX XII, realizada em Florianópolis (SC) até dia 20 de abril, equipamento cedido pelo Exército e pela Marinha que permite um ganho operacional importante nos treinamentos. É como se fosse uma guerra de paintball.
O DSETE é um equipamento acoplado ao armamento que transforma o disparo em um pulso laser, o qual é captado por um colete com sensores receptores que informa ao combatente se ele foi atingido e onde. Tudo é analisado por um observador militar, que controla e avalia o resultado do exercício e emprego operacional.
“O equipamento permite avaliar o desempenho tático dos integrantes dos Destacamentos de Operações Especiais, o que facilita a correção das condutas”, afirma o Tenente-Coronel Infantaria Ivandilson Diniz Soares, comandante do PARA-SAR, que chama a atenção também para a possibilidade de mensurar a precisão do disparo e seus efeitos sobre o homem.
FONTE: Agência Força Aérea/Forte
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