Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini
(Fonte da imagem: Reprodução/DARPA)
Já faz algum tempo que cientistas de todo o mundo realizam estudos com insetos, tentando transformá-los em miniespiões, salva-vidas, assassinos implacáveis e até mesmo criaturas autossuficientes. Contudo, embora já existam versões completamente robotizadas de alguns deles, o maior desafio dos pesquisadores é conseguir recriar todas as articulações e movimentos dos modelos originais.
É por isso que, de acordo com o NY Times, alguns cientistas vêm trabalhando com o desenvolvimento de insetos híbridos, aproveitando o que esses bichinhos têm de melhor e aperfeiçoando a sua estrutura ao adicionar a tecnologia certa para cada tipo de caso.
Baratas energéticas e cogumelos elétricos
Foi a partir dessa ideia que surgiram projetos como o do caracol dotado de eletricidade, desenvolvido por cientistas da Universidade Clarkson, de Nova York. O híbrido é capaz de produzir sua própria energia, permitindo que sensores ou qualquer outro dispositivo que ele leve em sua conchinha não precisem de bateria.
Entretanto, apesar de estudos similares terem inclusive conseguido desenvolver baratas fornecedoras de energia e até cogumelos elétricos, parece que os pesquisadores ainda estão um pouco longe de conseguir criar armas e soldados mortais a partir de insetos. No momento, em se tratando de um caso de guerra, só seria possível atacar uma nação inimiga que sofresse de alguma insectofobia conhecida.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/22330-pesquisadores-desenvolvem-insetos-ciberneticos-para-a-guerra.htm#ixzz1sS6r0Svk
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