A Guerra das Malvinas (ou Falklands), ocorrida em 1982 entre a Argentina e a Inglaterra, colocou em evidência a importância e a interdependência do Poder Naval e do Poder Aéreo.
A Guerra das Malvinas (ou Falklands), ocorrida em 1982 entre a Argentina e a Inglaterra, colocou em evidência a importância e a interdependência do Poder Naval e do Poder Aéreo.
A superioridade naval da Inglaterra quase foi colocada em xeque pelo poder aéreo argentino, mas a aviação embarcada britânica garantiu a superioridade aérea, mesmo com aeronaves de combate subsônicas (Sea Harrier ) enfrentando jatos supersônicos (Mirage, Dagger). Mais uma vez o navio-aeródromo teve papel decisivo na história e por pouco, o NAe argentino 25 de Mayo, não conseguiu atacar o corpo principal da Força-Tarefa britânica.
Os submarinos nucleares da Royal Navy, por sua vez, garantiram a zona de exclusão em torno das Ilhas Malvinas e obrigaram a Armada Argentina a se refugiar nos portos, depois do afundamento do cruzador General Belgrano.
O único navio argentino a operar até o final do conflito foi o submarino IKL-209 San Luis, que foi caçado sistematicamente pelos navios e aeronaves de patrulha britânicos, mas sem sucesso.
O míssil antinavio AM39 Exocet foi uma das armas de destaque do conflito e se os argentinos tivessem mais mísseis disponíveis, o conflito poderia ter tomado um rumo diferente.
ARTE: Planeman
Fonte: http://www.naval.com.br/
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