Aparentemente o governo dos Estados Unidos está realmente ansioso para desenvolver a sua própria versão do Homem de Ferro. Não é a primeira vez que o assunto toma a pauta oficial do país, e até mesmo o presidente Obama já deu declarações a respeito desse projeto. Como não é possível encontrar Anthony Stark para desenvolver a super armadura, os militares decidiram atrás da segunda melhor coisa: os projetistas e criadores dos efeitos especiais do filme da Marvel.
Lindsay MacGowan, a fundadora da Legacy Effects que também trabalhou nos recentes Robocop de José Padilha e X-Men: Dias de um Futuro Passado, disse que: “É uma tarefa árdua, porque a vida de alguém estará nas nossas mãos”. Esta é apenas uma das empresas contratadas pelo Departamento de Defesa para o Projeto TALOS (Tactical Assault Light Operator Suit ou Vestimenta Operativa Leve de Assalto Tático). As outras companhias incluem um grupo de pesquisa canadense que estuda lutadores de sumô e como eles conseguem ser ágeis e resilientes carregando tanto peso, outro grupo na Flórida especializado em armaduras medievais, e a Ekso Bionics, cujo o foco é o desenvolvimento de exoesqueletos para possibilitar a locomoção de deficientes.
Um futuro promissor?
Para alívio dos fãs de super-heróis, os militares alegam que este projeto será bem diferente. No lugar de formas tradicionais de desenvolvimento, o Pentágono está contratando pensadores, especialistas de Hollywood e outras abordagens diferentes do normal. Tudo com o objetivo de ter um protótipo concreto e mais barato até 2018, ou pelo menos resultados bons o suficiente para que o governo renove seu contrato com o projeto, aumentando o orçamento do mesmo. Leia mais...
Fonte > tecmundo
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