A classe C representa 54% da população brasileira mas também representa 54% dos acessos a web e de quem compra pelos mais de 3,4 mil sites de compras online que se tem no país. Sem contar os que compram de Amazon e outros sites de fora do país. Enfim, a web está cada vez mais democrática e várias pesquisas apontam isso! E as classes DE estão chegando.
Segundo uma pesquisa do E-bit, o primeiro semestre de 2011, 61% das pessoas que adquiriram um produto pela web pela primeira vez, tem renda mensal até 3 mil reais o que as coloca, de acordo com o critério Brasil, Classes DE, sendo 64% dos e-consumidores no Sudeste.
Parcelamento, comodidade e percepção de preços menores tem ajudado as classes DE a consumirem mais via web e não apenas livros e DVDs, mas máquina de lavar e geladeira, entretanto o que é mais buscado pelas classes é aparelhos celulares.
Pesquisas com a classe de baixa renda mostram o quanto eles são unidos e se ajudam. Diante a dificuldade que enfrentam dia-a-dia os faz criar pequenas comunidades, normalmente na vizinhança, onde todos se ajudam tanto com bens materiais, como comida, dinheiro e com muita troca de informação. Esse conceito, que existe a muitos e muitos anos é que mostra que Redes Sociais não surgiram em 2004 com Facebook e Orkut, mas esse é um papo para outro artigo.
Essa forma de troca de informação entre pessoas, uns ajudando e influenciando os outros, é um dos fatores que move a economia digital entre a classe baixa renda. Boas experiências compartilhadas com amigos, familiares, vizinhos e muito mais
Vai continuar achando que internet é de elite?
Autor: Felipe Morais - E-commerce
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