quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Os militares e os 35 anos de serviço: além do 'boletim das baias'

Uma versão circula no meio castrense sobre o aumento do tempo de serviço mínimo para 35 anos, que pode ser classificada alguns degraus acima do famoso 'boletim das baias', pois tem sido referida  - informalmente - inclusive por oficiais generais em visitas aos quartéis.

Segundo essas informações, a mudança será feita em breve, com algumas regras de transição, a contar da data de publicação:
- Quem contar com 28 anos de serviço ou mais deverá permanecer na ativa por um ano além dos 30 atuais; entre 25 e 28 anos, dois anos de acréscimo; o acréscimo de cinco anos passará a ser aplicado aos que contarem com menos de 25 anos de serviço.
Pelo que consegui apurar, o aumento do tempo de serviço é uma medida irreversível e a regra acima é a possibilidade mais provável.  

Fonte > montedo

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3 de outubro de 2015

“Propostas em discussão“ Militares poderão ter de contribuir mais tempo para se Aposentar, 30 anos para 35 anos. Será! o governo anterior tentou aumentar o tempo de contribuição dos militares de 30 anos para 35 anos, mas não teve êxito.


DIÁRIO DE S.PAULO
Os militares vão manter seu regime especial de aposentadoria, mas nem por isso vão passar incólumes pela reforma da Previdência. Uma das propostas em discussão no governo é ampliar de 30 anos para 35 anos o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria, igualando o militar ao servidor civil nesse aspecto. Depois da reunião da quarta-feira entre o ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, e os comandantes das Forças Armadas, o ministro da Defesa,admitiu que os militares estão dispostos a discutir regras que garantam a viabilidade financeira de seu sistema de aposentadoria, ainda que não queiram integrar o regime único. “Nós estamos de acordo em que se deve buscar o equilíbrio do sistema previdenciário a médio e longo prazo. Não há nenhuma divergência a esse respeito”
Já o ministro da Previdência, que antes havia proposto acabar com a aposentadoria especial das Forças Armadas e teve de recuar, disse que a reunião serviu para abrir um canal de diálogo com o militares sobre novas mudanças nas regras a fim de melhorar a saúde financeira do sistema.
“Espero que os desdobramentos caminhem justamente nessa direção, de um entendimento tranqüilo e propício às necessidades das questões previdenciárias em nosso país”, afirmou Berzoini.
Ele explicou que essas alterações serão semelhantes à reforma da Lei de Remuneração dos Militares (LRM), em dezembro de 2000, que cortou diversos benefícios, sem mexer no regime especial de aposentadoria. Entre as mudanças, estão o fim da pensão vitalícia para as filhas de militares e da promoção à patente imediatamente superior, durante a passagem para a reserva, que proporcionava aposentadoria maior.
Segundo o deputado Jair Bolsonaro (PTB-RJ), o governo anterior tentou aumentar o tempo de contribuição dos militares de 30 anos para 35 anos, mas não teve êxito. Mas o deputado admite que se tiver que mexer na aposentadoria dos militares, essa seria a única folga. “Os militares não têm condições de pagar uma contribuição maior, principalmente os praças”, disse o deputado.
Fonte > militarnewsbrasil / revistaepoca.globo.com

Um comentário:

  1. PARA INFORMAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA MATÉRIA, MILITAR NÃO TEM PREVIDÊNCIA! E INDEPENDENTE DO TEMPO DE SERVIÇO CONTINUA CONTRIBUINDO TANTO NA ATIVA QUANTO NA RESERVA, 35 ANOS PARA DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, 24H POR DIA, 7 DIAS POR SEMANA, O ANO TODO, SEM DIREITOS SOCIAIS NENHUM É MAIS DO QUE QUALQUER MORTAL PAGA NESSE PAIS! ENTÃO QUEM ACHA POUCO, ENTRE PARA AS FORÇAS ARMADAS E FAÇA O QUE NÓS FAZEMOS, SEM DIA, SEM HORA EM QUALQUER LUGAR, EXPONDO A FAMÍLIA A TODAS AS CONDIÇÕES POSSÍVEIS!

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