domingo, 21 de abril de 2013

Próxima geração de aviões de combate dos EUA vai ser incrível

Por Rafael Gazzarrini 
Próxima geração de aviões de combate dos EUA vai ser incrível
(Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)
Os Estados Unidos são um país que conta com um exército muito bem equipado, tanto que a sua Força Aérea já está na quinta geração de aeronaves de combate — e essa “família” é representada pelos aviões F-35 Lightning e o F-22 Raptor, que são modelos muito poderosos, rápidos e inteligentes.

Porém, ainda que muito potentes, essas duas aeronaves estão em fase de testes. E, apesar da pouca idade dessas ferramentas, os militares norte-americanos não estão satisfeitos e já começaram a desenvolver a sua sexta geração de aviões de combate, sendo que eles prometem superar todas as características dos seus antecessores.
Ao contrário do que muita gente pode pensar, essa iniciativa não é destinada exatamente para o caso de uma guerra acontecer. O problema é que a Marinha dos EUA está com uma frota de aviões que vai bater o seu limite de voo em 2025. Como a geração atual de caças não vai substituir as aeronaves futuramente aposentadas, mais aviões de combate precisam ser produzidos.

As inovações vão ser grandes!

Para que o projeto de novos aviões realmente seja impulsionado, o governo norte-americano abriu o que eles chamam de Request For Information (método chamado de Pesquisa Pública, no Brasil). Com isso, companhias privadas de aviação podem contribuir com o seu trabalho para criar ou incrementar as novas aeronaves dos militares norte-americanos.

No entanto, essas empresas não podem trabalhar de maneira completamente livre, pois é necessário atender a alguns requisitos. Por conta disso, os protótipos devem ser controlados por pilotos ou à distância, ter os sensores mais avançados da atualidade (para identificar áreas de risco, por exemplo) e armas poderosas e precisas, de modo que o combate possa ser realizado de maneira inteligente.

Você achou que as exigências são extremas demais? Pois acontece que o conceito de protótipo proposto pela Boeing conta com um recurso ainda mais espantoso. Além de alta velocidade e poder de fogo, os aviões poderiam se consertar sozinhos. Dessa maneira, no caso de eles serem alvejados por tiros, uma massa de vidraceiro que ficaria na fuselagem endureceria e manteria o veículo sem danos aparentes.
É lógico que, por enquanto, essas características não passam de ideias, mas parece que os futuros caças dos Estados Unidos vão poder fazer a diferença em guerras e outros tipos de conflito, não é mesmo?
Fonte: Gizmodo
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