(Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)
Os Estados Unidos são um país que conta com um exército muito bem equipado, tanto que a sua Força Aérea já está na quinta geração de aeronaves de combate — e essa “família” é representada pelos aviões F-35 Lightning e o F-22 Raptor, que são modelos muito poderosos, rápidos e inteligentes.
Porém, ainda que muito potentes, essas duas aeronaves estão em fase de testes. E, apesar da pouca idade dessas ferramentas, os militares norte-americanos não estão satisfeitos e já começaram a desenvolver a sua sexta geração de aviões de combate, sendo que eles prometem superar todas as características dos seus antecessores.
Ao contrário do que muita gente pode pensar, essa iniciativa não é destinada exatamente para o caso de uma guerra acontecer. O problema é que a Marinha dos EUA está com uma frota de aviões que vai bater o seu limite de voo em 2025. Como a geração atual de caças não vai substituir as aeronaves futuramente aposentadas, mais aviões de combate precisam ser produzidos.
No entanto, essas empresas não podem trabalhar de maneira completamente livre, pois é necessário atender a alguns requisitos. Por conta disso, os protótipos devem ser controlados por pilotos ou à distância, ter os sensores mais avançados da atualidade (para identificar áreas de risco, por exemplo) e armas poderosas e precisas, de modo que o combate possa ser realizado de maneira inteligente.
Você achou que as exigências são extremas demais? Pois acontece que o conceito de protótipo proposto pela Boeing conta com um recurso ainda mais espantoso. Além de alta velocidade e poder de fogo, os aviões poderiam se consertar sozinhos. Dessa maneira, no caso de eles serem alvejados por tiros, uma massa de vidraceiro que ficaria na fuselagem endureceria e manteria o veículo sem danos aparentes.
É lógico que, por enquanto, essas características não passam de ideias, mas parece que os futuros caças dos Estados Unidos vão poder fazer a diferença em guerras e outros tipos de conflito, não é mesmo?
Porém, ainda que muito potentes, essas duas aeronaves estão em fase de testes. E, apesar da pouca idade dessas ferramentas, os militares norte-americanos não estão satisfeitos e já começaram a desenvolver a sua sexta geração de aviões de combate, sendo que eles prometem superar todas as características dos seus antecessores.
Ao contrário do que muita gente pode pensar, essa iniciativa não é destinada exatamente para o caso de uma guerra acontecer. O problema é que a Marinha dos EUA está com uma frota de aviões que vai bater o seu limite de voo em 2025. Como a geração atual de caças não vai substituir as aeronaves futuramente aposentadas, mais aviões de combate precisam ser produzidos.
As inovações vão ser grandes!
Para que o projeto de novos aviões realmente seja impulsionado, o governo norte-americano abriu o que eles chamam de Request For Information (método chamado de Pesquisa Pública, no Brasil). Com isso, companhias privadas de aviação podem contribuir com o seu trabalho para criar ou incrementar as novas aeronaves dos militares norte-americanos.No entanto, essas empresas não podem trabalhar de maneira completamente livre, pois é necessário atender a alguns requisitos. Por conta disso, os protótipos devem ser controlados por pilotos ou à distância, ter os sensores mais avançados da atualidade (para identificar áreas de risco, por exemplo) e armas poderosas e precisas, de modo que o combate possa ser realizado de maneira inteligente.
Você achou que as exigências são extremas demais? Pois acontece que o conceito de protótipo proposto pela Boeing conta com um recurso ainda mais espantoso. Além de alta velocidade e poder de fogo, os aviões poderiam se consertar sozinhos. Dessa maneira, no caso de eles serem alvejados por tiros, uma massa de vidraceiro que ficaria na fuselagem endureceria e manteria o veículo sem danos aparentes.
É lógico que, por enquanto, essas características não passam de ideias, mas parece que os futuros caças dos Estados Unidos vão poder fazer a diferença em guerras e outros tipos de conflito, não é mesmo?
Fonte: Gizmodo
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