Outra imagem brinca com escala. Eu queria muito que um cão gigante como esse existisse.
Eis todos os elementos, fotografados a distâncias diferentes para facilitar o processo de composição.
Mais escala é mais diversão. Desta vez Martín é o gigante.
E apenas três fotos foram necessárias para criar a imagem final. A iluminação faz tudo parecer real.
Multiplicação também é fácil. Você só precisa de muitas fotos quando quer multiplicar qualquer objeto, sem precisar mover a câmera.
Aqui outra coisa legal para fazer: brincar com partes do corpo.
É um pouco mais complicado pois requer ilustrações para simular o pescoço cortado, além do planejamento para simular o corpo flutuando.
Você também pode colocar várias pessoas na mesma foto, mesmo que mexa na câmera. Só precisa atingir os ângulos e posições certas.
Neste caso, borrar a imagem um pouco é necessário para simular o movimento, mas não é nada muito complicado.
Esta é ótima: combinando a inclinação e proximidade para acentuar a ilusão de estar fotografando uma maquete.
Desta vez, Martín não usou as mesmas técnicas das outras imagens, preferindo um fundo preto para a foto da mão.
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