Michael Smith teria arrecadado cerca de US$ 10 milhões de royalties com esse esquema
aline.cordaro@rollingstone.com.br
Publicado em 09/09/2024, às 14h04 - Atualizado às 14h51
Michael Smith, da Carolina do Norte (Estados Unidos), foi acusado de utilizar inteligência artificial para criar um catálogo de músicas de bandas fictícias e publicá-las em plataformas de streaming. Segundo promotores dos Estados Unidos, Michael teria arrecadado cerca de US$ 10 milhões de royalties com esse esquema.
O americano, de 52 anos, teria criado essas músicas com a ajuda da inteligência artificial (IA), enquanto bots simulavam ouvintes e reproduziam as faixas várias vezes. Ele foi acusado de desviar pagamentos de royalties ao longo de sete anos, conforme consta no processo judicial. Entre as bandas fictícias criadas por ele, estão nomes como Callous Post, Calorie Screams e Calvinistic Dust, com músicas que chegaram nas paradas da Amazon Music, Apple Music e Spotify.
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