Acordo assinado reserva parte do programa habitacional para militares e deve entrar em vigor em 2017
Os ministérios da Defesa e das Cidades, junto com a Caixa Econômica Federal, assinaram nesta quinta-feira (17) um acordo para viabilizar o acesso de militares ao programa Minha Casa Minha Vida. A estimativa é beneficiar 75 mil famílias de militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Os ministérios da Defesa e das Cidades, junto com a Caixa Econômica Federal, assinaram nesta quinta-feira (17) um acordo para viabilizar o acesso de militares ao programa Minha Casa Minha Vida. A estimativa é beneficiar 75 mil famílias de militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
O programa terá vigência de cinco anos e será destinado, principalmente, a praças, soldados, cabos e sargentos. O acordo prevê uma reserva do orçamento do Minha Casa Minha Vida para atender o déficit de moradia de militares.
“Os militares, sobretudo os praças, os soldados, os cabos e sargentos, têm um grande déficit habitacional. Os seus salários, sua remuneração, tornam difícil a aquisição desse sonho e o que nós fizemos foi simplesmente transpor o programa Minha Casa Minha Vida para a possibilidade das Forças Armadas acessarem esse programa”, disse o ministro da Defesa, Raul Jungmann, após reunião com o presidente da República, Michel Temer, no Palácio do Planalto.
O programa habitacional vai enquadrar os militares nas mesmas faixas existentes do Minha Casa Minha Vida e não dará subsídios além do estabelecido pelo programa. O acordo deve entrar em vigor no início de 2017.
Generais indicados
Em reunião com o presidente Michel Temer, Raul Jungmann e os chefes das Forças Armadas apresentaram nesta quinta-feira (17), ao presidente Michel Temer, nomes de indicados para oficiais generais do Exército, Marinha e Aeronáutica. Cabe ao presidente editar um decreto com a promoção dos oficiais.
Segundo o ministro da Defesa, Raul Jungmann, os oficiais passaram por um longo processo de seleção. “Esses oficiais superiores e generais têm experiência, têm espírito público para exercer as altas função que lhes serão incumbidas.
Fonte: Portal Planalto
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