Publicação original: 4/1 (19:07)
Editado por Montedo: 4/1 (11:38)
Com o aumento do tempo mínimo para 35 anos praticamente definido pelo Governo, as Forças Armadas começam a elaborar propostas de regras de transição visando atenuar os efeitos do acréscimo compulsório de mais cinco anos na carreira dos militares.
Com o aumento do tempo mínimo para 35 anos praticamente definido pelo Governo, as Forças Armadas começam a elaborar propostas de regras de transição visando atenuar os efeitos do acréscimo compulsório de mais cinco anos na carreira dos militares.
O novo Pacote de Abril
O Planalto deve encaminhar a proposta ao Congresso em abril e, até lá, todas as tratativas com a cúpula militar devem estar encerradas. Face a pífia representatividade parlamentar dos militares, é de se imaginar que o pacote governamental será aprovado na íntegra.
Regra de transição
Internamente, a Marinha trabalha com uma proposta de transição gradual, que beneficia os militares com mais tempo de serviço. Confira:
Cenário dos sonhos
Caso a proposta da Marinha seja avalizada pelo Exército e Aeronáutica, este - certamente! - seria o melhor cenário possível dentro da conjuntura, porém, é bom não alimentar esperanças quanto à sua concretização. A julgar pelas regras de transição propostas pelo Governo para as aposentadorias pelo INSS, que são aplicáveis somente a homens a partir dos 50 anos e mulheres a partir dos 45, as condições impostas aos militares deverão ser bem mais severas.
Dos males, o menor
A vantagem de uma proposta como essa é iniciar uma negociação a partir de um patamar amplamente favorável, o que aumenta as chances de obtenção de regras de transição um pouco mais amenas.
É tudo com os generais
Em suma, o destino dos milicos está na capacidade de negociação dos altos-coturnos. Oremos.
Fonte > Montedo
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