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terça-feira, 30 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
28,86%: emenda que prevê pagamento é incluída na Lei Orçamentária Anual.
Publicado originalmente as 17h12 de 22 de dezembro
Em reunião da Comissão Mista de Orçamento para a votação da proposta orçamentaria de 2015, ocorrida na tarde de hoje (22), o deputado Izalci Lucas (PSDB-DF) conseguiu a inclusão de emendas direcionadas ao Exército Brasileiro. Entre elas, está um adendo ao PL 13/2014 - que fixa as despesas da União para o ano de 2015 - o qual prevê o pagamento da diferença de 28,86% devida aos militares, por conta de aumento diferenciado concedido aos generais e oficiais superiores durante o governo Itamar Franco.
O índice da diferença do reajuste é devido aos militares das Forças Armadas, ativos ou inativos e pensionistas (de aprendiz de marinheiro a major, inclusive) que perceberam remuneração, proventos ou pensão, no período de 01 de janeiro de 1993 a 29 de dezembro de 2000 (data da primeira edição da 'MP do Mal').
Leia também:28, 86%: mais um passo para o pagamento!
Tanto o STF, em 2010 como a AGU, em 2011, já reconheceram a legitimidade do direito dos militares à diferença, O total a ser desembolsado fica perto dos R$5,9 bilhões. Reconhecendo a dificuldade de obter a aprovação do pagamento do montante total para o próximo ano, o adendo visa garantir a liberação dos valores relativos à primeira parcela da dívida.
Confira o vídeo de Miriam Stein com o deputado, em depoimento gravado agora à tarde.
Aqui, você confere tudo o que já foi publicado no blog sobre o assunto.
Com informações de Kelma Costa e Miriam Stein
Fonte > Montedo
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Concluída a entrega dos 12 helicópteros Mi-35M para a Força Aérea Brasileira
OS TRÊS ÚLTIMOS HELICÓPTEROS CHEGARAM AO BRASIL TRANPORTADOS POR UM CARGUEIRO AN-124
A Rosoboronexport, empresa estatal russa responsável pelas vendas de equipamento militar ao exterior, realizou a entrega dos últimos três helicópteros Mi-35M à Força Aérea Brasileira (FAB), concluindo, assim, o contrato assinado para a compra de 12 helicópteros deste modelo.
O Mi-35M é um helicóptero de combate equipado com armamentos de precisão, capaz de realizar operações noturnas. O modelo é utilizado pela Força Aérea da Rússia, dos países da CEI (Comunidade dos Estados Independentes) e também de várias nações da Europa, Ásia, África e América Latina.
FONTE: Gazeta Russa/forte.jor
Aviões-robô buscam o mercado civil
FABRICANTES BRASILEIROS DE VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS ESPERAM REGULAMENTAÇÃO DA ANAC PARA PODER VENDÊ-LOS PARA USO COMERCIAL E GARANTIR SUA SOBREVIVÊNCIA
Por Camilo Rocha
SÃO PAULO – Eles são aviões ou helicópteros sem piloto e com computador de bordo. Vêm em vários tamanhos e pesos. São ideais para serviços monótonos, perigosos ou caros demais quando realizados por humanos. Podem ser chamados de drones – termo difundido no exterior – ou pelo nome usado no Brasil: vant (veículo aéreo não tripulado).
No noticiário, os drones ou vants aparecem quase sempre em um contexto bélico, como os que são usados em missões americanas no Paquistão e Afeganistão. No Brasil, drones já fazem parte de operações da polícia e das Forças Armadas.
Mas agora cresce o número de vants que podem ser aplicados em atividades civis como resgate, agricultura, mineração, construção civil, energia e segurança. O potencial é imenso. Um estudo britânico calcula que, em quatro anos, os equipamentos devem criar um mercado de US$ 400 bilhões. Não à toa, novas empresas de tecnologia já têm projetos na área.
Alguns são pequenos como um inseto e cabem na palma da mão. Modelos maiores podem chegar a 25 quilos (na área militar, há vants do tamanho de um avião pequeno).
No Brasil, existem 12 fabricantes. Muitos deles fornecem equipamento para as Forças Armadas e a polícia. Grande parte quer expandir as vendas para clientes civis, mas esbarra em um entrave: a falta de regulamentação para o uso comercial por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fonte > aereo.jor.br
revista Forças de Defesa 12ª edição
Saiu a Revista Forças de Defesa 12ª edição, com 120 páginas! a versão impressa está disponível para compra pela Internet e nos próximos dias também nas melhores bancas do Brasil, por apenas R$ 20,00. Lembramos que o envio pelos correios já está incluído no preço, mas solicitamos que o comprador informe os dados postais com exatidão para que não ocorram problemas no recebimento dos exemplares.
A 12ª edição traz um balanço da Euronaval 2014, com imagens dos navios e tecnologias apresentadas e as notícias de maior destaque.
Este número traz também matéria especial sobre o KC-390, novo avião cargueiro da Embraer, com muitas fotos e desenhos detalhados, além de informações inéditas.
Outra matéria importante é a que aborda os sistemas de defesa de aeronaves contra mísseis guiados por infravermelho, também com informações nunca antes publicadas em revistas brasileiras.
A revista também tem, além dos artigos dos nossos brilhantes colunistas, duas reportagens de correspondentes estrangeiros, uma sobre os helicópteros Super Puma espanhóis no Afeganistão e outra sobre os carros de combate Leopard 2A6 do Exército Português.
Para completar a excelência desta edição, Sérgio Santana mostra a história e o funcionamento da autoridade responsável pelas tropas de elite militares francesas.
Reserve já o seu exemplar antes que acabe!
domingo, 14 de dezembro de 2014
ODT assina contrato para atualização e continuidade de testes de avaliação do Sistema MSS 1.2 AC
LOTE-PILOTO FORNECIDO AO EXÉRCITO E À MARINHA SERÁ AVALIADO EM 2015
A Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), através da sua subsidiária Mectron, de São José dos Campos, assinou com o CTEx – Centro Tecnológico do Exército Brasileiro um novo contrato que dá continuidade aos ensaios de avaliação do lote-piloto do Sistema de Armas Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2 AC produzido pela empresa e entregue, no decorrer de 2013 e 2014, ao Exército Brasileiro e também ao Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.
Esse contrato prevê o desenvolvimento de um giroscópio (dispositivo usado para indicar as mudanças de rolamento do míssil) com novos requisitos técnicos, bem como sua fabricação e atualização nos mísseis já entregues a serem usados no processo de avaliação. Prevista para ser finalizada em 2015, esta avaliação consiste de uma série de ensaios e testes de caráter técnico e operacional, incluindo em sua parte final lançamentos de vários mísseis contra alvos. A grande maioria dos testes é realizada no Campo de Provas da Restinga da Marambaia/RJ.
Fonte > CDN / forte.jor
Exército Brasileiro assina contrato com Avibras para produção de 20 viaturas MK6
Brasília – Em cerimônia na Diretoria de Material do Comando Logístico do Exército, foi assinado um novo contrato entre a AVIBRAS e o Exército Brasileiro para a produção de vinte viaturas MK6. Esse é mais um passo do Projeto Estratégico ASTROS 2020, conduzido pelo Comando do Exército. A aquisição está dividida em duas partes, sendo a primeira composta de 12 unidades: cinco Lançadoras Múltiplas Universais, cinco Municiadoras, uma Meteorológica e uma Posto de Comando e Controle de Bateria; já a segunda parte será integrada por três Oficinas Veiculares e Eletrônicas, três Meteorológicas e duas Unidades Controladoras de Fogo.
No ato da assinatura, realizado pelo Ordenador de Despesas do Comando Logístico, Coronel João Wayner da Costa Ribas, e pelo procurador da AVIBRAS, Senhor José de Sá, estiveram presentes o Comandante do Exército, General de Exército Enzo Martins Peri; o Comandante Logístico, General de Exército Marco Antônio de Farias, oficiais generais daquele grande comando; o gerente do projeto ASTROS 2020, General de Brigada José Júlio Dias Barreto e o presidente da AVIBRAS, Sami Youssef Hassuani.
Fonte > Agencia verde oliva/Forte.jor
sábado, 13 de dezembro de 2014
Comandante da Marinha: Comissão da Verdade 'cumpriu o papel dela'.
Almirante Moura Neto afirma que assunto não foi tratado com a presidente durante inauguração em Itaguaí
Comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, ao lado de Dilma - Gabriel de Paiva / Agência O Globo |
HENRIQUE GOMES BATISTA
ITAGUAÍ (RJ) - No primeiro evento a reunir a presidente Dilma Rousseff e os ministros militares depois da divulgação do relatório final da Comissão Nacional da Verdade, o comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, disse que a CNV “cumpriu o papel dela”, mas destacou que nem ele nem o governo se debruçaram sobre seu conteúdo ainda. O documento responsabiliza uma série de militares pelos crimes cometidos durante a ditadura.
— A Comissão Nacional da Verdade cumpriu o papel dela. Fez o relatório sobre o qual nós não tivemos a oportunidade de nos debruçar. Então não podemos analisar o que foi escrito — disse o almirante, na terceira vez em que foi perguntado sobre as conclusões da CNV. — A presidente disse que ia ser debruçar sobre o relatório, e estamos esperando isso.
Dilma e os ministros militares foram nesta sexta-feira a Itaguaí para inaugurar o prédio principal do estaleiro de submarinos convencionais e nucleares que a Marinha e a Odebrecht constroem no Rio de Janeiro.
No local, a presidente se encontrou com o ministro da Defesa, Celso Amorim, com os comandantes das três Forças Armadas, com o governador Luiz Fernando Pezão e com Marcelo Odebrecht, presidente da empresa que leva seu sobrenome e que é investigada pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato.
Em seu discurso, Dilma não fez qualquer menção à Comissão da Verdade. Elogiou o prédio e afirmou que cada centavo dos R$ 28 bilhões investidos no programa de submarinos é fundamental para soberania do país e a luta por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
— Em um futuro cada vez mais próximo, a força naval brasileira poderá escrever mais um feito em sua história: ter contribuído decididamente para que nosso país integre um seleto grupo de cinco países integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas que dominam a tecnologia de construção de submarinos com propulsão nuclear — destacou a presidente, reafirmando seu compromisso com este programa para os próximos quatro anos.
O projeto de submarinos do Brasil prevê a construção de equipamentos convencionais e com propulsão nuclear. Os primeiros submarinos convencionais estão previstos para 2017. Os nucleares, para 2023.
Leia mais.
Fonte >O Globo/montedo.com
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
28, 86%: devido aos militares, mais um grande passo para o pagamento!
Fac-símile do adendo do Deputado Izalci |
Segundo informa a Guerreira Kelma Costa, o deputado Izalci Lucas (PSDB/DF) conseguiu incluir no relatório preliminar do PL 13/2014 - que fixa as despesas da União para o ano de 2015 - adendo que prevê o pagamento da diferença de 28,86% devida aos militares a partir do posto de capitão, por conta de aumento diferenciado concedido aos generais e oficiais superiores durante o governo Itamar Franco.
Tanto o STF, em 2010 como a AGU, em 2011, já reconheceram a legitimidade do direito dos militares à difrença, O total a ser desembolsado fica perto dos R$5,9 bilhões. Reconhecendo a dificuldade de obter a aprovação do pagamento do montante total para o próximo ano, o objetivo do deputado é garantir a liberação dos valores relativos à primeira parcela da dívida.
Aqui, você confere tudo o que já foi publicado no blog sobre o assunto.
A voz da Tropa - 28% Dep Izalci consegue aprovar o relatório preliminar
Fonte Montedo
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Quem são eles? nossos heróis exemplos de amor à nossa Pátria
ENTREVISTA COM O TENENTE SÍRIO – ESCRITOR DE “LONGA JORNADA”
Apresentação: Sirio Sebastião Fröhlich, natural de Santa Cruz do Sul-RS, é 1º Tenente do Exército, formado na Escola de Sargentos das Armas, em 1987. Em mais de 30 anos de serviço dedicados ao Exército, foi agraciado com as Medalhas da Vitória, Militar de Ouro, do Pacificador e Sargento Max Wolff Filho, entre outras. Atualmente, serve em Brasília-DF.
Ten Sírio: O meu interesse surgiu da observação. Em 2009, durante um desfile cívico-militar, em Santa Maria-RS, ouvi dois adolescentes, ao verem os veteranos da Força Expedicionária Brasileira conduzindo a Bandeira do Brasil, indagarem quem eram “aqueles velhinhos” e o que haviam feito para estarem ali. Além disso, meu filho, como muitos adolescentes, era fascinado pelo tema, sobretudo por jogos de guerra. Como a II Guerra é um assunto pouco conhecido da maioria dos brasileiros, surgiu a ideia de deixar os protagonistas contarem as suas histórias, que têm como pano de fundo a História Mundial e do Brasil.
EBlog: Qual a proposta da publicação “Longa Jornada”?
Ten Sírio: A proposta era apresentar os pracinhas ao público jovem, em textos simples, sucintos e ilustrados. Era mostrar que eles deram parte de suas vidas (quando não a própria) pelo ideal de paz e liberdade. Era contar histórias que comprovam que todas as pessoas, por mais simples e humildes que sejam, podem superar situações totalmente adversas e se tornarem cidadãos exemplares, e mostrar que esse exemplo poderia – e deve – ser um referencial em termos de dedicação e amor pelo Brasil.
EBlog: O que destacaria deste trabalho?
Ten Sírio: Temos excelentes obras sobre a participação brasileira, dentre as quais “Memórias” e “A FEB pelo seu Comandante”. Nelas o Mar. Mascarenhas de Moraes descreve a FEB e relata a experiência do Comandante. Há outras, de comandantes de pelotões, que narram o dia a dia em combate. Também há obras escritas por correspondentes de guerra, historiadores e pracinhas; todas enfatizam o valor combativo e humano dos brasileiros. Voltando à pergunta, eu destaco a leveza com que os pracinhas narram o dia a dia, desde a convocação até o retorno, passando pelo horror da guerra. Eles conseguiram simplificar um tema complexo como a guerra. Eu não defino este trabalho como um livro de História; para mim é um livro de histórias que complementa a História.
Capa do livro (Imagem: Segunda Guerra.Net) |
EBlog: Na referida obra, o senhor faz uma referência à população civil: “o maior número de vítimas não usa farda”. O que o sensibilizou nessa questão?
Ten Sírio: Quando escrevi “Longa Jornada”, me baseei em depoimentos de pracinhas e em dados históricos: milhões de civis morrerem durante o bombardeio de cidades e centenas de milhares tiveram de abandonar suas casas e se refugiar no campo. Contudo, depois que estive na Itália, conversando com italianos que eram jovens e crianças durante a guerra, fiquei ainda mais convicto, pois além dos mutilados, a guerra faz vítimas que, apesar de não apresentarem qualquer dano físico, guardam traumas que atormentam a vida dessas pessoas. Exemplos pessoais, como o de uma italiana que só superou a fobia por cães há pouco, pois eles faziam-na recordar das fugas pelos bosques, perseguida pelos alemães e seus cães pastores. Outra mencionou os fogos de artifício. Para a maioria das pessoas, eles que externam a alegria; para ela, representam angústia e más recordações.
EBlog: O Sr prossegue nas pesquisas e registros?
Ten Sírio: Sim. O tema e apaixonante e inesgotável. “Longa Jornada” teve uma repercussão muita além da esperada, principalmente junto ao público-alvo. Como é um trabalho que focou nos pracinhas gaúchos, me senti estimulado a viajar a MG, RJ e SP em busca de novas histórias, totalizando 50 depoimentos. A essência desses depoimentos é semelhante, mas cada um viveu e sentiu a guerra de modo diferente. Assim, cada pracinha tem uma história única e; é uma pena não ser possível ouvir todas. Entre as entrevistas estão os das enfermeiras Carlota Mello e Virgínia Portocarrero, que permitiram traçar um belo perfil da participação feminina na FEB. Além disso, tive a oportunidade de entrevistar, nos caminhos da FEB na Itália, vários italianos que tiveram contato com os brasileiros durante a guerra. Todas essas histórias foram reunidas em “Vozes da Guerra” (título provisório), com previsão de lançamento para 2015, pela Bibliex.
EBlog: Qual o maior legado da FEB?
Ten Sírio: A paz! Só há paz onde há liberdade. Após entrevistar pracinhas e italianos isso ficou ainda mais evidente. A FEB deixou outros legados, como a modernização do Exército e a democratização do Brasil, decorrentes da participação brasileira na guerra junto às Forças Aliadas. Contudo, o legado de liberdade deixado para a humanidade supera qualquer outro. Na Toscana e na Emilia Romana, na Itália, os pracinhas são admirados e conhecidos como libertadores, pois devolveram a premissa da paz à população.
EBlog: O Sr gostaria de acrescentar algo?
Ten Sírio: Sim, no sentido de que os brasileiros e brasileiras que participaram da 2ª Guerra Mundial são merecedores do nosso mais profundo respeito e admiração pela abnegação que tiveram na luta pela liberdade e pela democracia e deveriam ser fonte de inspiração, pois continuam dando exemplos de amor à nossa Pátria.
Fonte > EBlog/montedo.com
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
TCU quer transferir para o Exército obras de rodovia no Amapá..
BR 156: TCU PROPÕE TRANSFERÊNCIA DAS OBRAS PARA O EXÉRCITO
Amapá 247
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) reuniu com o secretário de Controle Externo Tribunal de Contas da União (TCU) no Amapá, Edilson de Almeida, e auditores fiscais, na última semana, para tratar sobre a situação das emendas alocadas pelo parlamentar para o Estado e a questão da BR-156; A sugestão do TCU é transferir a responsabilidade da execução da obra da rodovia para o Exército .Randolfe comprometeu-se a convocar os demais senadores para juntos reunir com o Comandante Militar do Norte e também com o Ministério Público Federal (MPF) para apresentar a necessidade da intervenção para que a obra seja finalizada. “É um forma coerente de prosseguir a obra, tendo em vista que a bandeira do exercito é o povo brasileiro, assim despolitiza a obra e ainda tira um peso do governo do estado”, afirmou Randolfe.
Andamento
Em julho deste ano, Randolfe esteve no MPF e protocolou uma representação contra o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) e Secretaria de Transporte do Estado do Amapá (Setrap) exigindo imediata solução e finalização das obras de asfaltamento na BR-156. Também esteve na Controladoria Geral da União (CGU) para ter acesso as informações sobre os recursos repassados para a concretização da rodovia.
No mesmo período, o senador fez um pronunciamento no Senado divulgando os problemas causados pela falta de trafegabilidade na BR-156, que deixaram Oiapoque isolada. O município viveu escassez de alimentos e combustível. “Não é possível que uma obra federal fique parada dessa forma. Não é aceitável que mais de 20 mil pessoas passem tantas dificuldades, como o povo do Oiapoque”, protestou Randolfe.
Aeródromos
O secretário do TCU, Edilson Guedes, também apontou a questão dos aeródromos em áreas indígenas. “Nós queremos regularizar esse serviço tão necessário para garantia da dignidade dos povos indígenas, em se falando de saúde, educação e alimentação”, informou. Randolfe relembrou que já tratou sobre o assunto no MPF e afirmou que solicitará a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) um relatório completo sobre os aeródromos no Amapá.
Fonte . Brasil 247/montedo.com
domingo, 23 de novembro de 2014
Saiba quais informações o Google guarda sobre você
Por Olhar digital
Muitos usuários não sabem ou não se dão conta, mas ao fazer login no Google ou em qualquer outro serviço da empresa, uma série de informações pessoais são coletadas e repassadas a anunciantes para direcionar propagandas e, consequentemente, faturar mais.
Onde estes dados ficam armazenados? Para ter controle sobre o que Google guarda, é preciso acessar o histórico de sua conta. No final da página, vá até "Anúncios" e clique em "Editar Configurações". Lá é possível ver não só informações demográficas como idade, sexo e cidade, mas também interesses.
Além disso, o Google também mantém um histórico de suas localizações e pesquisas e vídeos assistidos no YouTube. A boa notícia é que neste caso, é possível pausar o armazenamento do histórico. Contudo, o Google afirma que ao fazer isso, algumas funções no Google Now e Google Maps podem ficar limitadas (no caso da localização) e que o histórico não é totalmente removido (no caso do YouTube).
Para limpar o histórico de buscas e vídeos assistidos no YouTube, a empresa recomenda ainda a exclusão no próprio site e também no navegador do usuário.
Fonte > Exame.com
RJ: Exército deve permanecer na Maré em 2015.
Prazo para permanência dos militares no conjunto de favelas acaba 31 de dezembro
VANIA CUNHA
Rio - Pela terceira vez, o governo do Rio pediu ao Executivo federal a prorrogação da permanência das tropas do Exército no Complexo da Maré. A nova solicitação foi feita semana passada pelo governador Luiz Fernando Pezão, já que o prazo estabelecido para que a Força de Pacificação fique no conjunto de favelas expira em 31 de dezembro. Quinta-feira à noite, outra pessoa morreu na favela, onde ainda há constantes tiroteios com a resistência de bandidos pelo controle da venda de drogas. Segundo fontes ligadas ao governo do estado, Pezão pretende adiar a saída do Exército até junho. No dia 5 de abril, a ocupação da Maré vai completar um ano.
O primeiro pedido de socorro ao governo federal feito pelo então governador Sérgio Cabral, em março, se justificava pela proximidade da Copa do Mundo. A Polícia Militar não tinha na época efetivo suficiente para ocupar a Maré, que fica na rota de passagem das delegações entre vários hotéis e o aeroporto internacional.
No entanto, quase um ano depois da intervenção federal sob regime de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), a prorrogação do prazo de permanência da Força de Pacificação se dará com a mesma justificativa: apesar das formaturas de novos soldados, ainda não há efetivo suficiente para a substituição do Exército e instalação das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) na região.
Pelo plano da Secretaria de Segurança Pública, serão quatro sedes com 1.500 policiais. Apesar da presença dos quase dois mil homens do Exército, Fuzileiros Navais e PMs que apoiam a Força de Pacificação, os moradores ainda vivem sob clima de medo causado pela disputa do território entre facções rivais e da ousadia dos criminosos que não aceitam a presença dos militares.
Por volta das 19h40 de quinta-feira, um homem não identificado morreu ao dar entrada no Hospital Estadual Getulio Vargas, na Penha, depois de ser socorrido por soldados da Força de Pacificação. Segundo militares do Exército, moradores da região conhecida como Faixa de Gaza, entre as favelas da Nova Holanda e Maré, acionaram uma patrulha que passava pelo local para socorrer a vítima, que foi alvo de vários tiros. O caso foi registrado na 21ª DP (Bonsucesso) e a Divisão de Homicídios (DH) da Capital vai investigar o crime.
Fonte > O Dia/montedo.com
"Pilotagem dócil", diz primeiro piloto da FAB a voar no Grippen.
Militares fazem primeiro treino no Gripen
O procedimento foi feito pelos capitães Gustavo de Oliveira Pascotto e Ramon Santos Fórneas, na Suécia
Rio - A Força Aérea Brasileira (FAB) deu início às primeiras missões de treinamento em aeronaves Gripen. O procedimento foi feito pelos capitães Gustavo de Oliveira Pascotto e Ramon Santos Fórneas, na Suécia.
Eles se tornaram os primeiros pilotos do país a cumprir esse tipo de tarefas. Todos os voos em aviões Gripen D foram acompanhados por pilotos da Força Aérea da Suécia. O pouso ocorreu às 10 horas da manhã na base de Satenas, na Suécia (6 horas no horário de Brasília).
Segundo a FAB, os dois Gripens voaram em uma área de instrução sobre a Suécia e o Mar Báltico. Após a decolagem, as aeronaves subiram até 10.638 metros de altura em um minuto e meio, uma taxa de subida de 118 metros por segundo. Os brasileiros também promoveram acrobacias na fase de familiarização.
“PILOTAGEM DÓCIL”
O capitão Fórneas declarou que o voo foi melhor do que ele esperava. “A aeronave é de pilotagem dócil”, disse. A principal característica destacada pelos brasileiros foi a vantagem aerodinâmica proporcionada pelos canards(pequenas asas localizadas na frente do Gripen). A distância de pouso também foi “extremamente pequena”.
RESPONSABILIDADE
A Força Aérea Brasileira informou que os dois capitães terão a responsabilidade sobre as aeronaves pilotadas e também vão participar de diversos treinamentos para dominar todos os sistemas dos caças. Após o pouso na Suécia, os pilotos seguiram para um novo treinamento no simulador de voo no país.
INSTRUTORES
A FB divulgou ainda que o capitão Fórneas era piloto de caças F-5 e o capitão Pascotto, comandava aeronaves Mirage 2000. Ambos foram formados pela Academia da Força Aérea. O treinamento dos dois oficiais vai durar seis meses na Suécia. Eles serão os primeiros brasileiros instrutores de Gripen.
36 AERONAVES
O contrato de aquisição de 36 aeronaves foi assinado em 24 de outubro. A expectativa é de entrega dos aviões entre 2019 e 2024. O Brasil será, junto com a Suécia, o primeiro país a utilizar a nova geração dos caças Gripen. A FAB também estuda comprar 108 caças para a substituição da frota atual de aviões de combate.
Fonte > Força Militar (O Dia)/montedo.com
sábado, 22 de novembro de 2014
Saab: 'versão personalizada' para a FAB aumentou em US$ 1 bi o valor dos novos caças brasileiros.
Conheça a 'versão personalizada' do caça sueco que o Brasil comprou
Segundo Saab, adaptações fizeram Gripen ficar quase US$ 1 bi mais caro.
FAB adquiriu 36 caças com tela panorâmica que suecos 'não confiam'.
Projeto do cockpit exclusivo do Gripen a pedido do Brasil, com um display panorâmico (Foto: Saab) |
Tahiane Stochero
Do G1, na Suécia - A repórter viajou a convite da Saab
"Secreto". Esta é a palavra que mais se ouve dos executivos da indústria sueca Saab quando o assunto são os detalhes do contrato assinado pela Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de 36 caças Gripen NG (New Generation), por US$ 5,4 bilhões (R$ 13,9 bilhões). Mesmo assim, muitos detalhes sobre o jato que só serão entregues a partir de 2019 começam a ser revelados.
Segundo o CEO e presidente da Saab, Hakan Buskne, "basicamente [o preço subiu] devido aos pedidos do cliente. Nós oferecemos algo e eles fizeram novos pedidos, como o Wide Area Display [WAD, um display panorâmico]", disse ele a jornalistas brasileiros na capital sueca na última semana. O display não existe em nenhuma das versões do jato que a companhia desenvolve desde 1980. (veja detalhes no vídeo acima).
As mudanças são a justificativa para a elevação em US$ 900 milhões do valor da compra, em relação à proposta final apresentada em 2009 durante a concorrência da qual participaram também o F-18, da norte-americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault.
No display estarão reunidos todos os dados captados pelos sensores em uma única tela grande e central na cabine, permitindo que o piloto tome a decisão de forma mais rápida ao obter diretamente todas as informações. O modelo atual do Gripen possui três visores, que fornecem informações diferenciadas.
Para ter uma ideia do que o display panorâmico representa, apenas um avião de combate no mundo, o norte-americano F-35 Lightning II, possui uma tela como a exigida pelo Brasil, e que será desenvolvida pela empresa AEL, do Rio Grande do Sul.
Segundo Bjorn Johansson, engenheiro-chefe do novo caça, outros diferenciais da versão brasileira do Gripen serão:
- especificações na pressão interna do cockpit, buscando permitir à aeronave operar em altitudes elevadas por muito tempo sem causar mal estar ao piloto pela descompressão.
- rede avançada de guerra eletrônica: ações e sensores que podem identificar, interceptar ou destruir mensagens de interferência
- sensores de infravermelho de busca e salvamento
- sistema resistente a interferências, além da ligação por datalink (transmite informações de dados e voz) que fará a comunicação entre caças e também com torres de controle em terra e outros tipos de aviões militares brasileiros.
- a capacidade de integrar armas produzidas nacionalmente
- o Helmet Mounted (HMD), um óculos acoplado ao capacete que serve também como monitor e a partir do qual o piloto pode atacar e reconhecer alvos
- e uma saída para minimizar a "assinatura radar" do avião, que impeça a identificação pelos inimigos.
"Introduzir o display panorâmico pedido pela FAB irá requerer mudanças na fuselagem e adaptações no sistema aviônico do avião e na interface entre o homem e a máquina. Nós não achamos que isso será difícil de resolver, mas irá solicitar mais trabalho do que se tívessemos o mesmo modelo de display nas versões do Gripen suecas e brasileiras", afirma o engenheiro da Saab em entrevista exclusiva ao G1.
A decisão de incluir o display panorâmico no novo avião ocorreu com o objetivo de promover o desenvolvimento da indústria nacional de defesa, "favorecendo a manutenção do ciclo de vida" do avião, informou a FAB, acrescentando que a Saab não relutou em aceitar a mudança com medo de atrasar o projeto. Segundo a Força Aérea Brasileira, o aumento do valor do contrato também se deve, além dos novos requisitos, à atualização de valores da proposta após cinco anos de tramitação.
O trabalho geral de produção dos caças no Brasil será coordenado pela Embraer, e a montagem dos aviões, realizada na fábrica da empresa em Gavião Peixoto (SP). A Saab comprou 15% da empresa de engenharia Akaer, que receberá parte da transferência da tecnologia exigida pela FAB e investiu outros US$ 150 milhões em uma fábrica em parceria com o Grupo Inbra, em São Bernardo do Campo, onde serão produzidas pequenas peças metálicas e aeroestruturas.
Em uma conferência em Londres nesta semana, o brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), afirmou que a FAB estuda adquirir um total de 108 caças para substituir a frota atual de aviões de combate.
A Suécia é o maior operador do Gripen no mundo, possuindo atualmente 100 unidades do modelo C (um posto) e D (dois postos, para treinamento), que serão trocadas por 60 aeronaves do modelo E, nenhum com o display panorâmico, afirma Bydén. Pilotos suecos ouvidos pelo G1 dizem que não confiam em um display único para voar e que, por isso, a decisão é manter o projeto antigo.
"Estamos acostumados com três visores. Se eu perder um, tenho os demais de backup. Eu não confiaria em um só", diz o coronel Michael Lundquist, comandante da escola sueca de formação dos pilotos de caça e que realizou missões com o Gripen no Mali e na Líbia.
"É um costume, vemos com mais naturalidade comandar o avião em três displays. Historicamente, pilotamos o Gripen assim e os pilotos, em geral, são resistentes a mudanças", acredita o chefe dos pilotos de teste do Gripen, Richard Ljunberg.
Jonas Jakobsson, outro piloto de teste da Saab, tem a mesma visão. "Acredito que seja questão de tradição. A Força Aérea sueca voa em Gripen com três displays desde 1997", acrescenta.
Gripen decola em teste na fábrica da Saab em Linkoping, na Suécia (Foto: Saab/divulgação)
Gripen decola em teste na fábrica da Saab em Linkoping, na Suécia (Foto: Saab/divulgação)
No Gripen atual e na versão do Gipen E da Suécia, o piloto tem na tela principal, ao meio, o mapa da região que sobrevoa, explica Ljunberg. Nela estão dados do GPS, altitude e também a localização de aeronaves amigas e inimigas. No monitor à esquerda, estão as informações dos sistemas de combate, eletrônicos e de auto-defesa. No da direita, são visíveis os dados recebidos pelos radares e sensores, como localização de aviões inimigos e aviões, dentre outros. Se o piloto perde um dos visores, ele pode pedir ao software que apresente os dados nos demais, afirma.
O engenheiro da Saab Bjorn Johansson, que já atuou como piloto de teste do Gripen, afirma, contudo, que os brasileiros não precisam ter medo de perder as informações. Segundo ele, o próprio painel WAD terá uma divisão interna que, caso metade dele se apague, a outra será mantida. "Eu acredito que, quando o wide display estiver pronto, os suecos também vão querer para seus caças. É como um brinquedo novo", brinca.
A escolha da gaúcha AEL para a produção do WAD ocorreu após uma concorrência realizada pela construtora sueca da qual participou também uma companhia norte-americana, diz o diretor da Saab no Brasil, Bengt Jáner. "Após o pedido da FAB, a Saab procurou eventuais fornecedoras no mercado, recomendando a escolha da AEL por trazer junto outras capacidades desejadas”, afirma ele.
Simulador do Gripen na Suécia (Foto: Saab/divulgação) |
Contrato
O contrato da FAB com a Saab prevê a compra de 28 Gripens do modelo E (com um assento) e 8 Gripen F (com dois assentos), que ainda são projetos e serão construídos de forma conjunta entre os dois países. A versão biposto será desenvolvida em parceria com a Embraer, pois o contrato exige transferência de tecnologia para que o Brasil possa aprender a fazer um avião. O primeiro avião só deve chegar ao Brasil em 2019, e o último, em 2024.
A Saab também atualizou o custo da hora de voo do Gripen do Brasil, antes estimado em US$ 4,7 mil e agora corrigido para "cerca de US$ 5 mil", segundo Bengt Jáner, diretor da Saab no Brasil. Na Suécia, a hora de voo da versão C, sem armamento, para a aula dos pilotos, é de cerca de 3,5 mil euros (US$ 4,4 mil), segundo o coronel Michael Lundquist.
Já no operacional, o valor da hora de voo de um Gripen hoje chega a 50 mil coroas suecas (US$ 6.745), afirma o comandante da Força Aérea sueca, o major-general Micael Bydén. Cada unidade do Gripen, conforme o vice-presidente de Parcerias Industriais da Saab Aeronáutica, Jan Germundsson, custa cerca de US$ 100 milhões.
Desde 1970, voavam nos céus brasileiros os caças franceses Mirage, cujo projeto é da década de 60 e podia atingir até 2.2 vezes a velocidade do som. As últimas unidades foram aposentadas em dezembro de 2013 e substituídas por F-5, que foram modernizados pela Embraer, mas possuem menor capacidade de reação que o antigo Mirage.
Gripen decola em teste na fábrica da Saab em Linkoping, na Suécia (Foto: Saab/divulgação) |
O novo Gripen terá ainda uma capacidade de armazenar combustível 50% superior à versão atual do jato com a mudança da posição do trem de pouso principal, o que permitirá alcançar distâncias de até 1.300 km, além de sistemas de alerta de aproximação de mísseis e um radar com antena de varredura eletrônica ativa (com procura automática em todos os ângulos).
Outro fator que interferiu na escolha do sueco em comparação com os demais concorrentes no processo FX-2, segundo a Aeronáutica, foi a facilidade de manutenção.
O contrato logístico assinado com a Saab terá duração de 5 anos, a partir do início da entrega da primeira aeronave operacional, e prevê suporte em todos os sistemas. O Brasil, de acordo com a FAB, também comprou "todas as peças necessárias para operação por 5 anos", além de dois simuladores completos, que serão instalados na base de Anápolis (Goiás), que formará um esquadrão para receber o avião.
Fonte > G1/montedo.com
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Tropa do Exército auxilia vítimas da enchente no Acre.
Exército envia homens à Tarauacá para auxiliar vítimas de enchente
Município acreano enfrenta sexta cheia e já declarou calamidade pública.
Nível das águas chegou a 11,57 metros, às 17h, desta terça-feira (18).
Moradores de Tarauacá (AC) enfrentam sexta cheia, em 2014
(Foto: Vanísia Nery/G1)
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Yuri Marcel Do G1 AC
Tauracá (AC) - Trinta e três homens do Exército Brasileiro chegaram ao município acreano de Tarauacá, distante 400 km da capital, Rio Branco, nesta terça-feira (18), para auxiliar as vítimas da enchente que afeta o município desde a última sexta-feira (14). De acordo com informações divulgadas pelo Corpo de Bombeiros, às 17h desta terça-feira, o nível das águas do Rio Tarauacá chegou a 11, 57 metros.
Segundo o prefeito do município, Rodrigo Damasceno, além dos homens, o Exército enviou ainda quatro embarcações e dois caminhões. Damasceno diz que essa é a pior enchente da história do município.
"Estamos com 508 desabrigados e 81 famílias nos sete abrigos municipais", enfatiza. Segundo ele, dos 37.571 moradores de Tarauacá, ao menos 17.500 já foram atingidos pela enchente que já chegou a seis dos oito bairros do município.
Indígenas
Ao menos 565 índios da etnia Yawanawá, em seis aldeias, foram atingidos inesperadamente pelas águas do Rio Gregório, afluente do Rio Tarauacá, durante o fim de semana. Eles foram realocados dentro das próprias aldeias. Uma equipe da prefeitura deve levar roupas e mantimentos para os índios.
Calamidade Pública
O município acreano de Tarauacá, distante 400 km da capital Rio Branco, teve situação de calamidade pública decretada pela Prefeitura do município, nesta terça-feira (18), após reunião com representantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. De acordo com o prefeito da cidade, Rodrigo Damasceno, o nível do Rio Tarauacá está com 11,57 metros na medição das 17h.
Cruzeiro do Sul
Em Cruzeiro do Sul, o Rio Juruá, subiu quase 4 metros em quatro dias e ultrapassou nesta terça-feira (18) a cota de alerta registrando 11,86 metros. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, todas as instituições parceiras, como Polícia Militar, Exército e Deracre, estão sendo mobilizadas para preparação de um possível transbordamento, que é de 13 metros.
Fonte > G1/montedo.com
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