quarta-feira, 11 de setembro de 2024

OpenAI projeta evolução até IA mais poderosa de todas: "Melhor que humanos"

 



Resumo:

A OpenAI, empresa de inteligência artificial (IA) fundada por Elon Musk, está trabalhando em um projeto ambicioso que visa criar uma IA mais avançada do que a humanidade. O objetivo é criar uma inteligência artificial que possa superar a capacidade de processamento e aprendizado dos seres humanos.

Detalhes do projeto:

  • A OpenAI está desenvolvendo uma IA que pode aprender e se adaptar a diferentes situações de forma mais rápida e eficiente do que os humanos.
  • O objetivo é criar uma IA que possa resolver problemas complexos e criar soluções inovadoras de forma autônoma.
  • A empresa está trabalhando em uma plataforma de IA que pode ser utilizada em diferentes áreas, como saúde, finanças e educação.

Implicações:

  • A criação de uma IA mais avançada do que a humanidade pode ter implicações significativas em diferentes áreas da sociedade.
  • A IA pode ser utilizada para resolver problemas complexos e melhorar a vida das pessoas.
  • No entanto, também há preocupações sobre a segurança e o controle da IA, especialmente se ela for capaz de superar a capacidade de processamento e aprendizado dos humanos.

Conclusão:

A OpenAI está trabalhando em um projeto ambicioso que visa criar uma IA mais avançada do que a humanidade. Embora haja implicações significativas, a criação de uma IA mais avançada pode ser uma oportunidade para melhorar a vida das pessoas e resolver problemas complexos.


Fonte: https://www.bloomberglinea.com.br/tech/melhor-que-humanos-openai-projeta-evolucao-ate-a-ia-mais-poderosa-de-todas/

Cimeira da Coreia do Sul terá como alvo o “plano” para utilização da IA ​​nas forças armadas



Por Joyce Lee

10 de setembro de 2024 7:49 AM GMT-3 Atualizado há um dia

Resumo

90 nações, incluindo representantes dos EUA e da China, na cúpula

Visa estabelecer limites mínimos para o uso de IA

Cimeira enfatiza discussões entre múltiplas partes interessadas

SEUL, 9 de setembro (Reuters) - (Esta história de 8 de setembro foi corrigida para dizer que a primeira cúpula foi realizada em Haia, não em Amsterdã, no parágrafo 3)

A Coreia do Sul convocou uma cúpula internacional na segunda-feira buscando estabelecer um modelo para o uso responsável de inteligência artificial (IA) nas forças armadas, embora não se espere que nenhum acordo tenha poderes vinculativos para aplicá-lo.

Mais de 90 países, incluindo Estados Unidos e China, enviaram representantes governamentais para a cúpula de dois dias em Seul, que é o segundo encontro desse tipo.


A primeira cimeira realizou-se em Haia no ano passado , onde os Estados Unidos, a China e outras nações subscreveram um modesto “ apelo à acção ”., abre uma nova aba" sem compromisso legal.

"Recentemente, na guerra entre Rússia e Ucrânia, um drone ucraniano com IA funcionou como o estilingue de Davi", disse o ministro da Defesa sul-coreano, Kim Yong-hyun, em um discurso de abertura.

Ele estava se referindo aos esforços da Ucrânia para obter uma vantagem tecnológica contra a Rússia por meio do lançamento de drones habilitados para IA , na esperança de que eles ajudem a superar o bloqueio de sinal, bem como permitam que veículos aéreos não tripulados (VANTs) trabalhem em grupos maiores.

"À medida que a IA é aplicada ao domínio militar, as capacidades operacionais militares são dramaticamente melhoradas. No entanto, é como uma espada de dois gumes, pois pode causar danos por abuso", disse Kim.

O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-yul, disse que as discussões abrangeriam áreas como uma revisão legal para garantir a conformidade com o direito internacional e mecanismos para impedir que armas autônomas tomem decisões de vida ou morte sem a supervisão humana adequada.


A cúpula de Seul esperava chegar a um acordo sobre um plano de ação, estabelecendo um nível mínimo de proteção para IA nas forças armadas e sugerindo princípios sobre uso responsável, refletindo princípios estabelecidos pela OTAN, pelos EUA ou por vários outros países, de acordo com uma alta autoridade sul-coreana.

Não ficou claro quantas nações presentes na cúpula endossarão o documento na terça-feira, que pretende ser uma tentativa mais detalhada de estabelecer limites para o uso de IA nas forças armadas, mas ainda provavelmente carece de compromissos legais.


A cúpula não é o único conjunto internacional de discussões sobre o uso de IA nas forças armadas.

Os países da ONU que pertencem à Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCW) de 1983 estão discutindo possíveis restrições a sistemas de armas autônomas letais para conformidade com o direito internacional humanitário.

O governo dos EUA também lançou no ano passado uma declaração sobre o uso responsável de IA nas forças armadas, que abrange uma aplicação militar mais ampla de IA, além de armas. Até agosto, 55 países endossaram a declaração.

A cúpula de Seul, coorganizada pela Holanda, Cingapura, Quênia e Reino Unido, tem como objetivo garantir discussões contínuas entre diversas partes interessadas em um campo onde os desenvolvimentos tecnológicos são impulsionados principalmente pelo setor privado, mas os governos são os principais tomadores de decisão.

Cerca de 2.000 pessoas em todo o mundo se registraram para participar da cúpula, incluindo representantes de organizações internacionais, da academia e do setor privado, para participar de discussões sobre tópicos como proteção civil e uso de IA no controle de armas nucleares.

Fonte: https://www.reuters.com/world/asia-pacific/south-korea-summit-target-blueprint-using-ai-military-2024-09-09/

terça-feira, 10 de setembro de 2024

IA generativa e os desafios ao mercado criativo e à proteção de direitos autorais [FIB14]


 

Um breve resumo sobre Projeto de Lei nº 2338/2023, que dispõe sobre o uso da Inteligência Artificial (IA) no Brasil

 




Observação: Este é um resumo simplificado do projeto de lei. Para uma análise mais aprofundada, recomenda-se consultar a íntegra do texto legislativo e buscar informações adicionais sobre o processo legislativo.

Disclaimer: Para um resumo mais preciso e detalhado, recomenda-se consultar a íntegra do projeto de lei no site do Senado Federal. Este resumo busca apresentar uma visão geral das principais propostas, mas pode não abranger todas as nuances e especificidades do texto legal.

O Projeto de Lei nº 2338/2023, que dispõe sobre o uso da Inteligência Artificial (IA), representa um importante avanço na regulamentação dessa tecnologia no Brasil. A proposta legislativa busca estabelecer um marco legal para o desenvolvimento, implementação e uso de sistemas de IA, com o objetivo de garantir a proteção dos direitos fundamentais, a segurança e a transparência nas interações com essa tecnologia.

Principais pontos abordados no projeto de lei:

  • Definições: O projeto apresenta definições claras e precisas para os principais conceitos relacionados à IA, como sistema de IA, aprendizado de máquina, deep learning, entre outros.
  • Princípios: São estabelecidos princípios fundamentais para o desenvolvimento e uso de sistemas de IA, como a transparência, a não discriminação, a responsabilização, a segurança e a proteção de dados pessoais.
  • Direitos e deveres: O projeto define os direitos das pessoas cujas ações ou direitos são impactados por sistemas de IA, bem como os deveres dos desenvolvedores, provedores e usuários dessa tecnologia.
  • Governança: É proposta a criação de um órgão regulador para acompanhar e fiscalizar o cumprimento da lei, além de mecanismos de cooperação entre os diferentes entes federativos.
  • Responsabilidade: O projeto trata da questão da responsabilidade civil e criminal por danos causados por sistemas de IA, estabelecendo critérios para a atribuição de responsabilidade e mecanismos de indenização.
  • Transparência e explicabilidade: É exigida a transparência nos sistemas de IA, com o objetivo de permitir que as pessoas compreendam as decisões tomadas por esses sistemas e os seus impactos.
  • Proteção de dados: O projeto reforça a importância da proteção de dados pessoais no contexto da IA, estabelecendo regras específicas para o tratamento de dados utilizados para o desenvolvimento e treinamento de sistemas de IA.
  • Ética: São abordados aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento e uso de sistemas de IA, como a prevenção de vieses algorítmicos e a garantia de que a IA seja utilizada para fins benéficos à sociedade.

Objetivos do projeto de lei:

  • Proteção dos direitos fundamentais: Garantir que o desenvolvimento e uso de sistemas de IA não violem os direitos fundamentais das pessoas.
  • Promoção da inovação: Criar um ambiente favorável à inovação em IA, com regras claras e previsíveis.
  • Segurança: Assegurar que os sistemas de IA sejam seguros e confiáveis, evitando riscos à segurança pública e individual.
  • Transparência: Promover a transparência nas decisões tomadas por sistemas de IA, aumentando a confiança da sociedade nessa tecnologia.
  • Responsabilização: Estabelecer mecanismos de responsabilização para os danos causados por sistemas de IA.

Em resumo, o Projeto de Lei nº 2338/2023 busca estabelecer um marco regulatório para a inteligência artificial no Brasil, com o objetivo de garantir o desenvolvimento responsável e ético dessa tecnologia, protegendo os direitos das pessoas e promovendo o bem comum.

ACOMPANHE A TRAMITAÇÃO DO PROJETO SOBRE REGULAÇAO DE IAs NO BRASIL: AQUI


Até onde as IAs vão? Americano é acusado de fraude por criar bandas falsas e arrecadar US$ 10 milhões em royalties

 Michael Smith teria arrecadado cerca de US$ 10 milhões de royalties com esse esquema

Aline Carlin Cordaro - @linecarlin
por Aline Carlin Cordaro - @linecarlin
aline.cordaro@rollingstone.com.br

Publicado em 09/09/2024, às 14h04 - Atualizado às 14h51



Michael Smith, da Carolina do Norte (Estados Unidos), foi acusado de utilizar inteligência artificial para criar um catálogo de músicas de bandas fictícias e publicá-las em plataformas de streaming. Segundo promotores dos Estados Unidos, Michael teria arrecadado cerca de US$ 10 milhões de royalties com esse esquema.

O americano, de 52 anos, teria criado essas músicas com a ajuda da inteligência artificial (IA), enquanto bots simulavam ouvintes e reproduziam as faixas várias vezes. Ele foi acusado de desviar pagamentos de royalties ao longo de sete anos, conforme consta no processo judicial. Entre as bandas fictícias criadas por ele, estão nomes como Callous PostCalorie Screams e Calvinistic Dust, com músicas que chegaram nas paradas da Amazon Music, Apple Music e Spotify.

    Leia mais: https://rollingstone.com.br/noticia/ate-onde-as-ias-vao-americano-e-acusado-de-fraude-por-criar-bandas-falsas-e-arrecadar-us-10-milhoes-em-royalties/

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

O Impacto do Streaming Chinês no Mundo: Uma Nova Era de Entretenimento

 Notícias recentes mostram a pujança do setor no país, com crescimentos robustos e serviços inovadores que inspiram o Spotify

Por Ricardo Silva, de São Paulo

Uma pessoa com fones de ouvido e a bandeira da China ao fundo: mercado gigante e cada vez mais 'inspirador'. Foto: Shutterstock

Há menos de dez anos, a China ainda saía em notas e reportagens da UBC como um lugar de desrespeito aos direitos autorais, com acusações de pirataria feitas por grandes players internacionais (gravadoras, sociedades de autores) até mesmo contra os canais de TV estatais do país. Desde então, uma série de acordos fechados, uma real aproximação entre a China e a Cisac (Confederação Internacional das Sociedades de Autores e Compositores) e a consolidação de enormes companhias de streaming misturadas a redes sociais tornaram a nação asiática um exemplo de pujança no mercado musical. Só nas duas últimas semanas, várias notícias ajudam a consolidar essa imagem.

Uma delas é o balanço trimestral da NetEase, segunda maior plataforma de streaming/rede social do país. Divulgado no fim de semana, mostrou um crescimento de nada menos que 25,5% nos valores arrecadados com assinaturas de streaming em relação ao segundo trimestre de 2023. Os jovens chineses, antes céticos em relação aos pacotes pagos, estão cada vez mais dispostos a aderir a serviços por assinatura que trazem a possibilidade de interações variadas entre fãs, como chats, acesso a fã-clubes exclusivos, lançamentos exclusivos de artistas com janelas de até um mês de antecipação, serviço de karaokê etc.

“Não é de hoje que a China vem inovando na oferta de produtos atrelados ao streaming. Eles já foram pioneiros em ter recursos de redes sociais misturados à audição de músicas pura”, resume Mathew Daniel, por anos vice-presidente internacional da NetEase.

Em julho, quando o Spotify anunciou um tímido passo em direção a esse modelo híbrido de rede social e plataforma de streaming tão comum na China — estreando a possibilidade de avaliar e comentar episódios de podcasts —, Daniel afirmou que o Ocidente está demorando demais para adotá-lo.

“O sistema de comentários diretos e avaliações são uma verdadeira baliza do que é bom ou não é, do que faz sucesso ou não. São celebrados como um disco de ouro por lá”, ele descreveu. “A China, não é de agora, consome música através de redes sociais ou em plataformas de streaming que obrigatoriamente trazem comentários, avaliações e a possibilidade de comunicação direta entre os próprios fãs, além de muitas outras funcionalidades, que incluem até pagamentos de produtos online ou a aquisição de experiências com os artistas. Esse modelo está demorando demais para chegar ao Ocidente.”

Outra empresa que o adotou com força é a Tencent, líder do mercado chinês, que também reportou resultados consistentes. Em seu recém-divulgado balanço do primeiro semestre de 2024, a operadora afirmou ter adicionado nada menos que 10 milhões de novos assinantes entre janeiro e junho. São mais dos que os cerca de 8 milhões ganhos pelo Spotify no mesmo período.

O total de pagantes dos serviços de streaming de áudio (com funcionalidades de redes sociais como a rival NetEase) ainda é de menos da metade do Spotify: 117 milhões para os chineses, 246 milhões para os suecos. Mas muitos não têm dúvida de que o ritmo de crescimento mais rápido da base da Tencent, além da oferta de muitíssimos mais serviços para além do streaming de áudio em si, farão com que a empresa ameace a hegemonia da líder mundial.

“O mercado chinês de internet é extremamente robusto. São mais de 900 milhões pessoas que usam todos os meses aplicativos e sites, mais de 1 bilhão de smartphones. Embora considere-se que a Índia ultrapassou a população chinesa há alguns meses, ainda não há qualquer comparação em termos de poder econômico entre os dois países. A China tem o maior PIB mundial em paridade de poder de compra, bem à frente do americano, uma população ainda bastante jovem, se comparada com a europeia ou a japonesa, e um apetite inesgotável por novidades”, diz Elaine Brandão, analista do mercado musical.

Num comunicado enviado à reportagem, o presidente do Conselho de Administração da Tencent, Cussion Pang, corrobora o que diz a analista:

"Com mais de 10 milhões de novos assinantes líquidos no primeiro semestre de 2024 e expansão da receita líquida paga por usuário, continuamos a abrir novos caminhos no cenário de streaming da China. Seguimos otimistas sobre o potencial de longo prazo da nossa indústria musical e estamos comprometidos em alcançar nossos objetivos de médio a longo prazo de forma sustentável, em um ritmo saudável e com o equilíbrio certo.”

A prova de que os olhos do mercado estão voltados para a empresa dele é que o Spotify, conforme o site Music Business Worldwide (MBW) publicou há alguns dias, trabalha para lançar “em breve” um pacote ultra-VIP para cobrar uma assinatura cinco vezes mais alta de quem estiver disposto a pagar. A inspiração seria o modelo lançado pela Tencent que, na China, oferece algumas das experiências que mencionamos acima, como interações exclusivas com artistas, além de toda uma gama de opções de karaokê.

Além disso, a Tencent aprimorou “consideravelmente” a qualidade do som dos seus streams, algo que o Spotify também promete fazer em seu eventual pacote ultra-VIP. Esta é, talvez, a maior pedra no sapato do gigante sueco em comparação com seus rivais ocidentais, como Apple Music, Amazon Music e Deezer. Todas elas já oferecem alta fidelidade de som (hi-fi) num percentual considerável do seu catálogo, enquanto o Spotify ainda patina nisso.

Outras vantagens da assinatura ultra-VIP da Tencent são, por exemplo, poder acessar lançamentos exclusivos de grandes artistas do k-pop (o pop da Coreia do Sul) com muita antecipação em relação ao resto do mundo. E mais: os ídolos interagem exclusivamente com os seus fãs na plataforma.

“Também há reservas de ingressos para eventos ao vivo exclusivos, como o Tencent Music Entertainment Awards, e mais privilégios. Com isso, estamos certos de que o novo pacote está conquistando corações entre nossos assinantes”, disse Ross Liang, CEO da Tencent, no mesmo comunicado obtido pela UBC.

Segundo o MBW, embora ainda não haja dados consolidados de adesão, há “indícios” de que o modelo esteja sendo abraçado por suficientes assinantes chineses, sugerindo mais uma tendência do mercado que sai de lá para chegar ao Ocidente.

Bandeira da Tencent na fachada da Bolsa de Nova York: influência global crescente. Foto: Shutterstock

Outra poderia vir a ser o modelo de criação de plataformas de streaming com músicas exclusivamente geradas por inteligência artificial (IA). Na semana passada, a gigante chinesa de tecnologia Kunlun Tech, que tem um valor de mercado de US$ 4,8 bilhões (coisa de R$ 26 bilhões), lançou o que afirma ser "a primeira plataforma de streaming de música movida por IA do mundo".

A empresa diz que seu novo serviço Melodio oferece "streams de música personalizados e gerados por IA, adaptados ao humor e aos cenários dos usuários.” A Kunlun afirma ter uma base média de quase 400 milhões de usuários ativos mensais nos setores de "IA generativa, distribuição de conteúdo, metaverso, entretenimento social e jogos”. E já foi investidora ou coproprietária de empresas tão variadas como o TikTok e a plataforma de relacionamentos gays Grindr.

Segundo a Kunlun, o novo serviço Melodio permite que os usuários insiram comandos como "música enérgica para uma longa viagem" ou "músicas suaves para o café da manhã". O serviço, então, "cria instantaneamente um stream de música personalizado que se encaixa na ocasião".

A Kunlun alega que a criação de um serviço assim não competirá com compositores reais na geração de royalties, já que as leis atuais não permitem que 'composições' sem a participação humana recebam direitos autorais.

Qualquer que seja a aceitação e eventual adoção de algo parecido em outros países, não há dúvida de que a influência e o prestígio dos modelos de negócio musicais surgidos no país do TikTok são evidentes e se refletem também na escalada chinesa no ranking internacional de maiores mercados da IFPI - Federação Internacional da Indústria Fonográfica. Há apenas 10 anos, ou seja, no relatório de 2014, a China era o 21º maior mercado na geração de royalties e receitas legalmente para a indústria. Desde então, vem subindo sem parar e já chegou, segundo a edição mais recente do documento anual da entidade, ao quinto lugar, atrás apenas de Estados Unidos, Japão, Reino Unido e Alemanha — e à frente do Brasil, em nono.

“Ainda há resistência do Ocidente em olhar para lá em busca de ideias e novas soluções para um mercado, o do streaming, que precisará inovar continuamente se quiser se manter como o líder da indústria musical nas próximas décadas”, diz Brandão. “Talvez tenha a ver com histórico de pirataria, não só na música mas na indústria: antes, dizia-se maldosamente que a China abria um produto industrial qualquer do Ocidente, aprendia a copiá-lo, o fazia mal e o vendia em versões baratas ao mundo. Isso não pode estar mais longe do que ocorre hoje. Quem ainda não tem os olhos voltados para o que se faz por lá está perdendo um tempo precioso e, claro, perdendo muito dinheiro também.”


Fonte: https://www.ubc.org.br/publicacoes/noticia/22753/china-vai-se-tornando-modelo-para-o-streaming-mundial 

Se você já construiu castelos no ar,,...

 Se você já construiu castelos no ar, não tenha vergonha deles. Estão onde devem estar. Agora, dê-lhes alicerces.

Henry David Thoreau



Reajuste dos Militares será em duas parcelas: 4,5% em abril de 2025 e 4,5%, em 2026

 

 


Geralda Doca

Brasília – Os militares das Forças Armadas (Aeronáutica, Marinha e Exército) terão aumento salarial de 9% em duas parcelas: 4,5% em abril de 2025 e 4,5%, em 2026. O impacto sobre as contas públicas será de R$ 3 bilhões, segundo técnicos do Ministério da Gestão e Inovação (MGI).

Além dos militares, o governo concedeu reajustes para 98% das carreiras dos servidores civis federais. Acordos foram firmados às vésperas do envio da proposta Orçamentária o Congresso Nacional. Neste caso, o impacto será de R$ 16 bilhões em 2025 e R$ 11 bilhões em 2026.

O reajuste para as Forças abrange militares da ativa, da reserva e pensionistas e foi negociado entre o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro e o presidente Lula. Os comandantes das Forças também se empenharam junto ao presidente, pleiteando pelo menos a reposição da inflação.

A última vez em que os militares tiveram aumento foi em 2023. Durante a reforma do sistema previdenciário das Forças Armadas, o ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu reajuste em quatro parcelas, a partir de 2020, decorrentes de reestruturação das carreiras, com aumento de gratificações, que chegou a 150%, segundo técnicos do governo.

Fonte: O GLOBO – Edição: Montedo.com

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Orçamento 2025 prevê R$ 3 bi para reajuste dos militares das Forças Armadas

 "O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, prevê um montante de R$ 21,7 bilhões para reajustes salariais dos servidores públicos federais, incluindo as Forças Armadas.

De acordo com o documento, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos destinou R$ 18,7 bilhões para a recomposição salarial dos servidores civis, enquanto os militares receberão um adicional de R$ 3 bilhões.

Além dos reajustes, o PLOA contempla uma verba de R$ 303 milhões para o pagamento de bônus de eficiência e produtividade aos auditores-fiscais do trabalho.

A proposta orçamentária para 2025 reflete as negociações iniciadas em 2023 pelo MGI com as diversas categorias funcionais, visando a reestruturação de carreiras e a valorização profissional."


Já neste ano, foram concedido reajuste salarial aos policiais federais (PF), aos Rodoviários Federais (PRFs) e Penais, além dos servidores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Os maiores reajustes foram concedidos aos policiais penais, que chega a 77,15% no fim de carreira (R$ 20 mil em 2026). A PRF terá aumento de 27,48% no fim de carreira (R$ 23 mil em 2026) e o delegado da PF, 27,48% (R$ 41,35 mil em 2026).



sábado, 31 de agosto de 2024

USpace: Inovação e Futuro da Mobilidade Aérea Urbana na Espanha

 

USpace vs. Espaço Aéreo Tradicional

Ao contrário do espaço aéreo tradicional, o U Space foi projetado para ser altamente automatizado. Espera-se que lide com grandes volumes de tráfego de drones e forneça serviços como gerenciamento de tráfego, identificação de drones, geolocalização e assistência à navegação.

O papel da ENAIRE no

gerenciamento de tráfego de drones do USpace

ENAIRE, gerente de navegação aérea da Espanha, desempenha um papel crucial no U Space. Está trabalhando no desenvolvimento de sistemas para gerenciar o tráfego de drones e garantir a segurança do espaço aéreo. Para mais detalhes, você pode visitar o site da ENAIRE.

Segurança e Regulamentos

A ENAIRE também está envolvida na definição de regulamentos de segurança para o USpace. Esses regulamentos ajudarão a garantir que as operações com drones sejam conduzidas de forma segura e eficiente. ...
#Drones #eVTOL #Legislação