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domingo, 9 de setembro de 2018
sábado, 8 de setembro de 2018
Brasil está ‘à deriva’ e sem projeto para o futuro, afirma general Villas Bôas

Sobre as eleições, o general acredita que o momento é de “tolerar o diferente” (Fátima Meira/Estadão Conteúdo)Conhecido por suas falas polêmicas, o general Eduardo Villas Bôas concedeu uma entrevista exclusiva ao jornalista e historiador Marco Antonio Villa da Jovem Pan e disse que o País “está à deriva”, sem cumprir um papel específico no mundo e que a intervenção federal além de ser “bem feita” deveria ser “estendida por todo o país”.
Para Villas Bôas, a verdadeira intervenção federal no Rio de Janeiro não está tendo visibilidade e o que há de mais importante é a reestruturação das instituições policiais cariocas. Ele analisa que a “capacidade administrativa e gerencial são fundamentais para restaurar o funcionamento de todos os subsistemas da polícia”. A ação no RJ, sob seu critério, é um “trabalho criterioso e bem feito e que precisa ser estendido a todo o país”.
Ultimamente o que tem tirado o sono do general é ver a sociedade se “dirigindo para um caminho que pode acarretar a perda da nossa identidade. Da essência de nós brasileiros como uma nação”. Para ele, o Brasil está em uma situação na qual medidas emergenciais devem ser tomadas. No centro do problema, estão as drogas: “Elas são um grande combustível das organizações criminosas. Aumentam a capacidade de contaminação em outras instituições e partes do país”.
Indagado sobre a união entre as forças armadas da América do Sul, o general lamenta dizer que não há bases comuns para um sistema de defesa. “Dizem que quando as ideologias ficam velhas elas se mudam para a América do Sul”, explica o general. Ele ressalta, no entanto, que há uma diplomacia militar muito intensa e trocas de instrutores e alunos entre os países.
Villas Bôas encerra dizendo que, em relação às eleições, o momento agora é de tolerar o diferente e essas diferenças não podem comprometer o futuro do Brasil e nem a governabilidade do próximo presidente. “É o momento de buscarmos uma convergência, uma mudança na nossa essência, na nossa tolerância. Tolerar a diferença. Esse sentido de pacificação é muito importante para o país”.
Jovem Pan/montedo.com
General Augusto Heleno culpa mídia por atentado a Bolsonaro e pede calma

General Augusto Heleno,em foto de 2010(Imagem: Sergio Lima/Folhapress)
Para conselheiro do candidato, agressor é militante marxista fiel a seus princípios, e não desequilibrado
SÃO PAULO
Igor Gielow
Um dos principais conselheiros do candidato do PSL Jair Bolsonaro responsabilizou “parte da imprensa” pelo atentado contra o presidenciável, que foi esfaqueado gravemente durante um evento de campanha na quinta (6), em Juiz de Fora.
O general da reserva Augusto Heleno, que só não foi vice de Bolsonaro porque filiou-se a um partido que recusou apoiar o deputado, divulgou um áudio a colaboradores da campanha do PSL. “O bárbaro atentado sofrido ontem
por Jair Bolsonaro é o desfecho de uma campanha diária, obstinada, que parte da imprensa desencadeou contra ele”, afirma. “Injustamente, tacharam-no de despreparado, violento, inimigo da pátria e amante da ditadura. É um vale-tudo para desconstruí-lo”, disse. Com isso, Heleno condensa o discurso que filhos do capitão reformado do Exército e outros apoiadores têm feito de forma pontual desde o atentado, ocorrido no fim da tarde da quinta. Dando eco à retórica de eleitores bolsonaristas, Heleno disse que o homem preso pela facada, Adelio Bispo de Oliveira, “não é um desequilibrado”. “É um radical irresponsável, fiel a seus ideais marxistas. Um invulgar auxiliar de garçom que, poucas horas depois do crime, apresenta uma equipe de advogados para defendê-lo”, afirmou, insinuando uma trama mais ampla do que a teoria de um ataque solitário.
Para Heleno, “a esquerda não admite a alternância de poder” que seria representada pelo candidato do PSL. O militar, contudo, encerra sua mensagem com uma nota mais ponderada, pedindo calma aos apoiadores de Bolsonaro.
“O mais importante é que não percam o entusiasmo. Rogo que não se deixem levar, em nenhum momento, pelo desânimo e a emoção. Mantenham a calma e a ponderação. A paz e a conciliação darão ao nosso futuro presidente as condições para construir um novo Brasil”, disse. A fala é vista pelo círculo mais próximo de colaboradores de Bolsonaro como uma baliza para as manifestações
públicas daqui em diante. Heleno, que foi comandante das tropas de paz no Haiti e chefe militar da Amazônia, é uma das vozes mais respeitadas nos meios militares.
Sempre comprou brigas públicas com o PT, e foi para a reserva muito devido a elas. Ele aconselha Bolsonaro e é responsável por, com outros colaboradores, montar linhas gerais do que seria um programa de governo em caso de vitória do deputado. Seu nome é dado como certo para um eventual ministério nessa hipótese.
Por ora, sempre que tiver condições, Bolsonaro irá se manifestar por meio de redes sociais, já que seu estado de saúde virtualmente o tirou da campanha de rua no primeiro turno. Assim, seus lugares-tenentes terão de
tocar a campanha no dia a dia, com o general da reserva Hamilton Mourão, seu vice, assumindo algumas das agendas públicas.
Nada disso está totalmente definido, contudo. Reuniões em São Paulo e no Rio deverão, ao longo do fim de semana, modular a tática.
Além de apresentar Bolsonaro como uma vítima de intolerância, haverá a repetição de que o atentado colocou o deputado no segundo turno. É, acima de tudo, uma forma de manter coesa a base de apoio bolsonarista durante a crise e também de tentar apresentar um fato consumado a eleitores indecisos.
Folha de São Paulo/montedo.com
Mourão: ‘Sangue derramado vai unir Brasil e vamos vencer a eleição’

General da reserva Hamilton Mourão agora está convencido de que Bolsonari vencerá a eleição. (Foto Marlene Bergamo/Folhaimagem)
ATENTADO A BOLSONARO
‘Sangue derramado vai unir Brasil e vamos vencer a eleição’, diz vice de BolsonaroGeneral da reserva, Mourão deve substituir Bolsonaro na campanha
‘Sangue derramado vai unir Brasil e vamos vencer a eleição’, diz vice de BolsonaroGeneral da reserva, Mourão deve substituir Bolsonaro na campanha
O vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão (PRTB), avalia que atentado sofrido pelo presidenciável deve ajudar na sua eleição.
“Nós julgamos que o sangue derramado pelo Bolsonaro vai unir todo o Brasil em torno do nosso projeto e nós vamos vencer a eleição”, afirmou nesta sexta-feira (7) ao desembarcar no Rio de Janeiro.
O general da reserva do Exército deve assumir a agenda de Bolsonaro, que permanecerá hospitalizado pelo menos pelos próximos dez dias após ter sido alvo de uma facada durante ato de campanha.
Ele pediu calma e tranquilidade neste momento e disse que a prioridade é garantir a saúde do candidato.
Questionado sobre se o tom adotado pela campanha será de “guerra”, como disse o presidente do PSL na quinta (6) à Folha de S.Paulo, Mourão minimizou.
“Eu acho que as primeiras declarações são sempre feitas na base da emoção e aí as pessoas acabam dizendo coisas que não deveriam dizer. Existe um velho ditado: as palavras quando elas saem da boca elas não voltam mais. Essa é uma realidade.”
O general disse confiar nas investigações da Polícia Federal, completando que a instituição mostrou sua capacidade na Lava Jato.
“Eu acredito que tenha mais gente envolvida, não é uma coisa isolada. Um grupo ai, não sei se teve conotação política ou não. Pode ser, pode ser que não”, disse.
Mourão permanecerá no Rio nesta sexta, mas viaja no sábado (8) a São Paulo para conversar com Bolsonaro. Ele disse ainda não ter falado com o candidato por se tratar de um momento da família.
Sobre a agenda de campanha, disse que a definição deve ocorrer depois de conversas na capital paulista e em Brasília, no início da próxima semana.
“Nós julgamos que o sangue derramado pelo Bolsonaro vai unir todo o Brasil em torno do nosso projeto e nós vamos vencer a eleição”, afirmou nesta sexta-feira (7) ao desembarcar no Rio de Janeiro.
O general da reserva do Exército deve assumir a agenda de Bolsonaro, que permanecerá hospitalizado pelo menos pelos próximos dez dias após ter sido alvo de uma facada durante ato de campanha.
Ele pediu calma e tranquilidade neste momento e disse que a prioridade é garantir a saúde do candidato.
Questionado sobre se o tom adotado pela campanha será de “guerra”, como disse o presidente do PSL na quinta (6) à Folha de S.Paulo, Mourão minimizou.
“Eu acho que as primeiras declarações são sempre feitas na base da emoção e aí as pessoas acabam dizendo coisas que não deveriam dizer. Existe um velho ditado: as palavras quando elas saem da boca elas não voltam mais. Essa é uma realidade.”
O general disse confiar nas investigações da Polícia Federal, completando que a instituição mostrou sua capacidade na Lava Jato.
“Eu acredito que tenha mais gente envolvida, não é uma coisa isolada. Um grupo ai, não sei se teve conotação política ou não. Pode ser, pode ser que não”, disse.
Mourão permanecerá no Rio nesta sexta, mas viaja no sábado (8) a São Paulo para conversar com Bolsonaro. Ele disse ainda não ter falado com o candidato por se tratar de um momento da família.
Sobre a agenda de campanha, disse que a definição deve ocorrer depois de conversas na capital paulista e em Brasília, no início da próxima semana.
DIÁRIO do PODER/montedo.com
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