quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O preço médio da gasolina em São Paulo, passará a ser de R$ 3,15. No Distrito Federal, de R$ 3,45

Valor dos combustíveis sofrerá reajuste em março de 2015

Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas
Valor dos combustíveis sofrerá reajuste em março de 2015
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou hoje (24) no Diário Oficial da União nova tabela com os preços de combustíveis a serem usados como o preço médio ao consumidor em 15 estados e no Distrito Federal, a partir de 1º de março. Em São Paulo, o preço médio da gasolina passará a ser de R$ 3,15. No Distrito Federal, de R$ 3,45.
Segundo a Secretária da Fazenda do Distrito Federal, o reajuste médio sofreu o impacto do aumento do PIS/Cofins, com efeito cascata no ICMS. A elevação do PIS/Cofins foi publicada no Diário Oficial da União no fim de janeiro como uma das medidas para o governo federal elevar a arrecadação.
Ao anunciar a medida, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicou que o aumento dos dois tributos seria corresponde a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel.
Veja como ficam os novos valores no seu Estado (R$/litro):
Acre
Gasolina (R$ 3,74)
Diesel (R$ 3,31)
Alagoas
Gasolina (R$ 3,30)
Diesel (R$ 2,70)
Amazonas
Gasolina (R$ 3,58)
Diesel (R$ 2,85)
Amapá
Gasolina (R$ 3,19)
Diesel (R$ 2,82)
Bahia
Gasolina (R$ 3,34)
Ceará
Gasolina (R$ 3,03)
Diesel (R$ 2,50)
Distrito Federal
Gasolina (R$ 3,45)
Diesel (R$ 2,86)
Espírito Santo
Gasolina (R$ 3,38)
Diesel (R$ 2,79)
Goiás
Gasolina (R$ 3,43)
Diesel (R$ 2,88)
Maranhão
Gasolina (R$ 3,37)
Diesel (R$ 2,88)
Mato Grosso
Gasolina (R$ 3,29)
Diesel (R$ 2,90)
Matro Grosso do Sul
Gasolina (R$ 3,58)
Diesel (R$ 3,09)
Minas Gerais
Gasolina (R$ 3,36)
Diesel (R$ 2,84)
Pará
Gasolina (R$ 3,39)
Diesel (R$ 2,96)
Paraíba
Gasolina (R$ 3,25)
Diesel (R$ 2,79)
Pernambuco
Gasolina (R$ 3,25)
Diesel (R$ 2,79)
Piauí
Gasolina (R$ 3,21)
Diesel (R$ 2,82)
Paraná
Gasolina (R$ 3,28)
Diesel (R$ 2,75)
Rio de Janeiro
Gasolina (R$ 3,47)
Diesel (R$ 2,84)
Rio Grande do Norte
Gasolina (R$ 3,32)
Diesel (R$ 2,78)
Rondônia
Gasolina (R$ 3,50)
Diesel (R$ 3,05)
Roraima
Gasolina (R$ 3,16)
Diesel (R$ 2,86)
Santa Catarina
Gasolina (R$ 3,33)
Diesel (R$ 2,76)
São Paulo
Gasolina (R$ 3,15)
Diesel (R$ 2,75)
Sergipe
Gasolina (R$ 3,25)
Diesel (R$ 2,83)
Tocantins
Gasolina (R$ 3,40)
Diesel (R$ 2,81)
fonte > economia.ig
*com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

As 10 maiores manobras militares do Século XX.

Para o bem ou para o mal, elas definiram o mundo em que vivemos hoje.


JEAN-LOUIS MANZON
“A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar”, escreveu o general e filósofo chinês Sun Tzu, autor do livro A Arte da Guerra. Há momentos, porém, que botar as armas de lado está fora de cogitação. Especialmente quando você se encontra sob fogo cruzado. E, tal como numa partida de futebol, a estratégia é fundamental para sair vitorioso do campo de batalha. Por isso decidimos fazer uma lista das 10 maiores manobras militares do século XX. Que, para o bem ou para o mal, definiram o mundo em que vivemos hoje — em que comemos cheeseburger ao invés de chucrute.

10# Gallieni e os Táxis de Paris
Rumo ao front: não há cálculo exato, mas imagina-se que entre 600 e 3 mil táxis foram envolvidos na operação que evitou a rendição de Paris (foto: Branger/Roger Viollet/Getty Images) - Guia do Estudante
Se você já foi a Paris e pegou um táxi, provavelmente foi maltratado. Mas nada que se compara com o que os taxistas parisienses fizeram contra o exército alemão na 1ª Guerra Mundial. Em 1914, os alemães chegaram a 40 quilômetros de Paris. O governo evacuou a cidade e convocou o general Gallieni para assumir a defesa da capital.
No início de setembro, enquanto as tropas do comandante francês Joffre sofriam pesadas baixas, o 1º Exército alemão manobrou para o Leste numa tentativa de flanquear as defesas francesas e tomar Paris. Gallieni viu nisto uma oportunidade.
Cerca de 600 táxis parisienses foram recrutados para mobilizar a 7º divisão de infantaria e parar o avanço inimigo. Os motoristas perguntavam: “Rodamos pela corrida ou pelo taxímetro?” Mesquinharias à parte, cerca de 5 000 homens a bordo dos carros foram rapidamente reposicionados no front.
O efeito militar da manobra é questionável, mas o primeiro deslocamento motorizado da história teve um efeito real sobre a moral das tropas e da população. Um marco da 1ª Guerra Mundial que rendeu 130 francos para os motoristas.

9# A ofensiva do Tet
Soldados americanos esperam ataque dos vietcongues durante a Ofensiva do Tet, 1968. (Wikipédia)
“Good morning, Vietnam! I love the smell of napalm in the morning…” Este e todos os outros punch lines de Hollywood não estão em filmes que mostram as derrotas americanas no campo de batalha do Vietnã. O motivo? Porque nunca houve uma. Mas ainda sim, os americanos perderam a guerra.
No ano novo lunar vietnamita, o Tet, tradicionalmente havia um cessar fogo. No dia 30 de janeiro de 1968 não seria diferente. Mas foi. Usando uma tática de desinformação, os vietcongs comandados pelo General Hoang Van Thai, que já havia batido os franceses em Dien Bien Phu, mobilizou tropas ao norte, dando a entender que atacaria ali.
Mas, secretamente, por uma rede de túneis e trilhas na floresta, mobilizou 80 mil soldados e lançou um ataque surpresa simultâneo contra mais de 100 cidades, entre elas a capital do Sul, Saigon. Lá um pequeno grupo conseguiu abrir um buraco nos muros da embaixada americana e por poucos instantes dominar o salão principal. Minutos depois, foram mortos ou capturados.
A ofensiva do Tet foi um fracasso militar retumbante, mas foi decisivo na vitória sobre os americanos. As imagens da embaixada destruída, soldados sem comando, o pânico espalhado, mostraram à opinião pública nos Estados Unidos que o estava acontecendo naquele longínquo país era muito diferente da versão oficial. Sem o apoio popular, a máquina de guerra americana emperrou e em 1975 Saigon caiu nas mãos dos comunistas. The end.

8# Patton e Bastogne
Bradley, Eisenhower e Patton em Bastogne (Padre Steve)
George S. Patton é até hoje um dos mais polêmicos generais da história americana. Implacável, intempestivo, culto, motivador e cruel, Patton conhecia a estratégia e história militar como poucos. Na 2ª Guerra Mundial, ele avançou com o 3º Exército americano vencendo mais batalhas e causando mais baixas aos inimigos do que qualquer outro antes (ou depois) dele. No inverno de 1944, os alemães haviam lançado uma contra-ofensiva e cercado a cidade de Bastogne, um entroncamento estratégico de estradas ao norte da França. Lá, as forças da 101º divisão aerotransportada resistiam como podiam.
O General Eisenhower, comandante-supremo das forças aliadas, pergunta a Patton em quanto tempo ele poderia virar 180º e avançar com seu 3º Exército, de mais de 500 000 homens, tanques, aviões e suprimentos 400 km ao norte até Bastogne, para resgatar a 101º. Patton responde: “48 horas”. Eisenhower duvida.
Prevendo um possível ataque por aquela região, dias antes Patton havia dado ordens à sua equipe que preparasse 3 planos distintos para contra-atacar. No momento em que ele recebe as ordens do General Eisenhower para resgatar a 101º divisão, a operação já está em andamento.
Sob um inverno especialmente rigoroso, Patton finalmente chega a Bastogne, seus aviões lançam bombas sobre as posições inimigas e levam suprimentos para a 101º divisão cercada. Os tanques alemães são destruídos, milhares de perdas são causadas aos alemães e Bastogne é liberada.

7# Schwarzkopf e o bombardeio do Iraque
Bombardeio aéreo do Iraque (DefesaNet)
Oriente Médio, 1991. Saddam Hussein à frente de um país empobrecido pelo conflito contra o vizinho Irã, invade o pequeno reino do Kuwait, tomando seus campos de petróleo e passando a controlar, em conjunto com as reservas iraquianas, quase um quarto de toda a produção mundial de óleo cru.
Os Estados Unidos lideraram uma coalização internacional para forçar Saddam de volta às suas fronteiras. Com um ultimato expedido pela ONU, o mundo aguardou 3 meses até que o primeiro tiro fosse disparado. Saddam tinha ao seu dispor o quarto maior exército do mundo e seu plano era levar os EUA a um novo Vietnã: forçar pesadas baixas e vencer pela opinião pública.
O General Norman Schwarzkopf traçou uma estratégia para evitar ao máximo o combate corpo a corpo, tanque a tanque. Em 17 de fevereiro de 1991, o ataque aéreo foi lançado. A primeira onda foi de aviões invisíveis aos radares, até então secretos, que destruiu o sistema de alerta inimigo. A supremacia aérea se estabeleceu nos primeiros minutos de guerra. Se seguiram mais 100 mil voos, despejando 85 mil toneladas de explosivos arrasando as posições iraquianas.
O ataque foi tão surpreendentemente bem sucedido, que quando a invasão terrestre teve vez, as forças de Saddam Hussein já sem comando, sem suprimentos, simplesmente se rendiam e a prometida “mãe de todas as batalhas” nunca aconteceu.

6# Yamamoto e Pearl Harbour
Ataque a Pearl Harbor, com o Almirante Yamamoto no detalha (John Keay)
Em 1941, as tropas do 3º Reich marchavam invencíveis pela Europa e o Império Japonês se expandia pelo oriente. Os Estados Unidos se mantém fora do conflito, mas impõem sérios embargos econômicos ao Japão, principalmente de petróleo. Na época, 80% das importações japonesas de combustível vinham da América.
Ciente de que uma guerra prolongada seria vencida pela força industrial dos Estados Unidos, o Almirante Isoroku Yamamoto traçou um plano ousado: destruir a frota americana do Pacífico antes que ela pudesse entrar em ação. O problema é que ela estava a dezenas de milhares de quilômetros do Japão.
A frota imperial envia em silêncio seus gigantescos porta aviões ao Hawai. Às 7:30 da manhã de 7 de dezembro, mais de 400 caças e bombardeiros avançaram indetectados sobre a maior base naval americana da região. Mal informados, mal treinados e com comunicações precárias, as perdas foram gigantescas para os EUA. Encouraçados, destróieres, aviões, soldados — nada do que estava em Pearl Harbour restou. A operação foi um sucesso.
Poderia ter sido o fim, mas não foi. O que os japoneses não sabiam é que os porta aviões americanos estavam realizando exercícios ao longo da costa, e esses navios vieram a ter um papel fundamental em Midway, anos depois, na aniquilação da frota imperial.

5# A Virgem Maria e o Milagre da Marne
Maria teria guiado os franceses (Lourdes)
Na 1ª Guerra Mundial, as forças alemãs comandadas por Von Kluck, Von Bülow e Von Moltke haviam contornado as defesas francesas pela Bélgica e chegado a poucos quilômetros de Paris. O general Von Kluck declara: “Que a França desapareça para sempre!”
A situação era desesperadora. O General Foch, no comando do 9º exército francês, escreve a seus superiores sobre sua situação próximo ao rio Marne: “Minha direita está sob forte pressão, o centro está cedendo, impossível de manobrar. Situação excelente, eu ataco!” Descobrindo por sua aviação uma brecha entre as forças alemãs, essa é justamente a ordem suicida que ele dá.
Os soldados franceses relatam que ao receberem a ordem de deixar as trincheiras e avançar sobre o inimigo, uma mulher vestida de branco os guiava. Soldados alemães diziam que uma mão desceu dos céus e os impediu de prosseguir. No dia 8 de novembro, aniversário da Virgem Maria, começa a retirada alemã e ocorre o mito do Milagre da Marne.
Por mais uma semana os alemães são perseguidos pelos franceses, ingleses e aliados até finalmente se reforçarem na retaguarda. Os dois lados se enterram em trincheiras, de onde não sairiam mais pelos próximos 4 anos.

4# Moshe Dayan e a Guerra dos 6 dias
O general Moshe Dayan, durante a “Guerra dos Seis Dias” (© Fondation Gilles Caron)
Junho de 1967, Israel está cercado por inimigos. Tropas hostis se mobilizam nas fronteiras ao sul com o Egito, ao norte com a Síria e a leste com a Jordânia. Governos nacionalistas em toda a região se preparam para um ataque, usando a luta contra o Estado Hebreu como fator de união para a criação de uma Pan-Arábia.
O General Moshe Dayan, Ministro da Defesa de Israel, com sua marca registrada, o tapa-olho cobrindo uma ferida de combate, tem um plano. Em 5 de junho a força aérea israelense lança uma ofensiva surpresa contra as maiores bases aéreas egípcias. Em apenas 3 horas era o fim da força aérea egípcia, antes mesmo que ela tivesse chance de decolar. Simultaneamente, as tropas terrestres de Israel avançam pelo Sinai, enquanto em Jerusalém a Jordânia ataca.
Com total superioridade aérea, Dayan vence a Jordânia em menos de um dia, os empurrando para além do rio Jordão. Ao Sul, a divisão de tanques comandada por Ariel Sharon força os egípcios para o Canal de Suez e ao Norte. E, assim, Israel assume o controle das colinas de Golã, rechaçando os Sírios.
Em apenas 6 dias Israel destruiu todos os seus inimigos imediatos, anexou territórios imensos e conquistou novos inimigos para a eternidade.

3# Von Manstein e a Blitzkrieg
Tropas nazistas na Blitzkrieg (Veja)
Depois do sucesso na invasão da Polônia no início da 2ª Guerra Mundial, as forças nazistas se viraram contra um desafio para o qual eles mesmo se julgavam despreparados: vencer a França, Grã-Bretanha e seus aliados simultaneamente. A solução, segundo Von Manstein, era um ataque motorizado e rápido, no local em que o inimigo era fraco, por onde eles menos esperavam e com tudo o que tinham disponível.
Em 10 de maio a máquina alemã se moveu: tanques, paraquedistas, aviões, blindados avançaram a toda velocidade destruindo o que tinham pela frente. Em 5 dias caíram a Holanda e a Bélgica. Agora restava a França, naquela época com o maior exército do planeta e a linha Maginot, uma fortaleza defensiva de 750km ao longo de toda a fronteira com a Alemanha.
Von Manstein aconselhou Hitler a mover suas divisões de blindados pelas até agora consideradas intransponíveis (e portanto mal defendidas) florestas da região de Ardenne, contornando as defesas francesas e cortando o país em dois enquanto o restante das tropas avançavam pela costa atlântica.
Cerca de 600 mil franceses se renderam e outros 700 mil ficaram aprisionados nas posições de defesa, enquanto milhões de franceses civis caminhavam e puxavam carroças em direção ao Sul, tentando escapar da destruição. Em menos de um mês, a França se rendeu e nasceu a Blitzkrieg.

2# Eisenhower e a invasão da Normandia
Legenda
O desembarque americano na costa da Normandia, conhecido como o Dia D
Omaha, Utah, Sword, Gold e Juno. Esses eram os nomes de código das praias por onde se tentaria em 1944 algo não havia dado certo nos últimos 8 séculos: uma invasão pelo Canal da Mancha.
Uma linha de defesa monumental havia sido erguida pelas forças ocupadoras do 3º Reich para defender a costa francesa, a “Muralha do Atlântico”. Na retaguarda, os alemães mantinham sólidas posições defensivas. Para furar o bloqueio, o General Dwight D. Eisenhower sabia que um ataque maciço, coordenado e executado com perfeição era a única alternativa. Era tudo ou nada.
Depois de meses de preparação e uma bem sucedida campanha de desinformação, levando o inimigo a se posicionar ao norte, chegou o 6 de julho de 1944, o dia mais importante do século XX, o dia D.
De além do horizonte, mais de 1 200 navios abriram fogo contra a costa da Normandia, enquanto 10 mil aviões lançaram bombas e paraquedistas além das linhas inimigas. Pelo mar, apenas na primeira leva 155 mil soldados desembarcaram nas praias sob fogo cerrado. A operação foi um sucesso e ao todo mais de 3 milhões de soldados cruzaram o canal, dando início à libertação da França.

1# Zhukov e a Operação Uranus
Soldados soviéticos defendem Stalingrado (Wikipédia)
Depois de vitórias avassaladoras sobre as forças japonesas na Mongólia e as alemãs em Moscou, o marechal do Exército Vermelho Georgy Zhukov foi enviado para esmagar as forças do 6º exército alemão, comandado pelo General Paulus, que haviam tomado a cidade industrial de Stalingrado.
A operação Uranus posicionou 3 exércitos completos redor da cidade. O plano de Zhukov consistia em um cerco duplo, formando uma linha ofensiva no interior e uma defensiva contra reforços alemães ao exterior. Com o inverno se aproximando, a única maneira de abastecer as forças de Paulus era pelo ar. Hitler teve garantias de seus generais de que seria feito, mas a ponte aérea nunca foi efetiva.
Já em pleno inverno, com o rio Volga completamente congelado, os soviéticos se reabasteceram e fecharam o cerco com mais de 1 milhão de soldados contra o equivalente do lado nazista. Com perdas de 750.000 homens, os alemães famintos, doentes, sem munição ou combustível e sob artilharia pesada, finalmente se renderam, contra as ordens do Fürher, em 2 de fevereiro de 1943.
Georgy Zhukov seguiu comandando o Exército Vermelho até a vitória final em Berlin. (R. A.)

Fonte > EL HOMBRE (iG)/montedo.com

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Desarquivada PEC que propõe isonomia dos vencimentos dos membros das Forças Armadas com PM e Bombeiros.


Bolsonaro é o autor da PEC
A mesa diretora da Câmara dos Deputados atendeu requerimento do Deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) e desarquivou a Proposta de Emenda Constitucional nº 352/2009. A  PEC propõe dar nova redação ao inciso IX do art. 142, da Constituição Federal, inserido no Capítulo II – Das Forças Armadas -,do Título V- Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas, estabelecendo que os militares das Forças Armadas, excetuando-se cabos e soldados, tenham a garantia remuneratória nunca inferior aos recebidos por militares de postos e graduações correspondentes das Forças Auxiliares (Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares).

Em sua justificativa, Bolsonaro faz uma construção histórica, demonstando que sempre existiu uma relação, mas não uma vinculação, entre a remuneração dos integrantes das Forças Armadas e das Forças Auxiliares.
O estabelecimento do teto remuneratório a que se refere a PEC já consta do Decreto-Lei nº 667, de 2 julho de 1969 , que reorganizou as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. O autor defende a validade do Decreto-Lei, mas informa que essa norma não tem sido aplicada.

Um dos casos da não aplicação do Decreto-Lei se dá no Distrito Federal, onde ocorre uma significativa diferença na remuneração dos membros das Forças Auxiliares, mantidas pela União  e das Forças Armadas.
Íntegra da PEC 352/2009.
Tramitação do documento.

 Leia também:
Emenda Constitucional: parecer é favorável à isonomia entre membros das Forças Armadas e militares das Forças Auxiliares.

Fonte > Montedo 

Minustah, a Força de Paz que reergueu um país necessitado.


O General Jaborandy lidera seu comando em agosto de 2014 em uma operação na favela Cité Soleil, que já foi considerada uma das mais violentas da capital Porto Príncipe. (Foto: Exército Brasileiro)
Claudia Sánchez-Bustamante
A Organização das Nações Unidas (ONU) tinha uma participação ativa no Haiti desde 1990, mas a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH) só foi estabelecida oficialmente em 30 de abril de 2004, por meio da Resolução 1542 adotada pelo Conselho de Segurança.
Embora o objetivo original da missão tenha sido ajudar o governo de transição do Haiti a restaurar e manter um clima de segurança e estabilidade, além de promover e proteger os direitos humanos, o papel da MINUSTAH mudou ao longo do tempo de acordo com a situação do país.
O general de divisão José Luiz Jaborandy Jr., atual Force Commander, disse recentemente a Diálogo que o papel do componente militar da missão era mais forte quando ela foi estabelecida. “Atualmente, o componente militar já não desempenha um papel de liderança. Adotou um papel secundário em apoio às ações das autoridades haitianas nas áreas de segurança, desenvolvimento de infraestrutura, medidas humanitárias e melhoria das condições de vida da população”, afirmou.
Além de prever 1.622 policiais, quase 1.550 integrantes civis locais e internacionais e 150 voluntários da ONU, o mandato original da MINUSTAH autorizou uma força militar de até 6.700 homens de países como Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Equador, Estados Unidos, El Salvador, França, Guatemala, Honduras, Indonésia, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Filipinas, República da Coreia, Sri Lanka e Uruguai, de acordo com dados da ONU.

Mas esses números também variaram conforme as atualizações do mandato da missão de manutenção da paz.
Para ajudar nos esforços de imediata recuperação, reconstrução e estabilização do Haiti após o terremoto de 2010, por exemplo, o componente militar da missão aumentou até atingir o auge em sua história.
Para mencionar apenas um caso, o Brasil, que lidera o componente militar da MINUSTAH desde 2004, viu a necessidade de mobilizar um segundo batalhão – BRABAT II – para ampliar a força e atender às necessidades do país.
Após o terremoto – e apesar da perda de 18 militares –, os batalhões BRABAT I e II foram responsáveis por prestar assistência e segurança a 1,5 milhão de haitianos deslocados; remover escombros e pavimentar e reparar estradas; distribuir 375.000 toneladas de alimentos; realizar 19.000 cirurgias e 40.000 consultas médicas, de acordo com dados do Ministério da Defesa do Brasil. Dotado de uma base em Porto Príncipe, o BRABAT é formado por membros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica do Brasil, além de um pelotão do Exército Paraguaio.

Por sua vez, o Batalhão do Chile, formado por soldados do Exército e da Marinha do Chile em Cabo Haitiano, imediatamente enviou um pelotão a Porto Príncipe para ajudar a prover segurança a centros de distribuição de alimentos e aos veículos de transporte. “Esse tipo de trabalho humanitário toca profundamente os soldados, pois, além de realizar a missão de garantir segurança, organizar as pessoas em filas e evitar distúrbios e saques em meio à sua busca por alimentos, eles estão estendendo a mão num ato humanitário àqueles que mais precisam”, diz o Capitão de Mar e Guerra da Marinha Chilena Pedro Abrego, oficial de ligação no Comando Sul dos EUA (SOUTHCOM).
O Batalhão do Chile permaneceu no local e continuou apoiando seus irmãos haitianos, embora o próprio Chile tenha sido atingido por um terremoto de magnitude 8,8 e por um tsunami poucas semanas depois, em 27 de fevereiro de 2010. “Apesar dessa nova catástrofe natural, os soldados chilenos seguiram com seu trabalho para levar alívio e segurança à população vulnerável do Haiti, cumprindo fielmente sua missão de manter um ambiente seguro e estável e contribuindo para os trabalhos de apoio e recuperação das pessoas do Haiti”, diz o Comandante Abrego.

O Batalhão do Canadá da MINUSTAH contribuiu para os esforços de recuperação do Haiti com uma força-tarefa humanitária cujo objetivo foi oferecer diversos serviços e recursos humanitários ao governo haitiano e à embaixada do Canadá em Porto Príncipe.
“Especificamente, a Força-Tarefa contribuiu com serviços médicos de emergência; especialistas em engenharia; mobilidade marítima, terrestre e aérea e apoio à segurança e à defesa do Haiti”, diz o Tenente Coronel do Exército Canadense Daniel Theriault, oficial de ligação do Canadá no SOUTHCOM e ex-membro do Batalhão do Canadá da MINUSTAH em 2005 e 2006. “No auge da missão, a Força-tarefa contou com 2.050 militares canadenses mobilizados em Porto Príncipe, Leogane e Jacmel”, afirma. “O Batalhão Canadá foi responsável por estabilizar Leogane, a região mais atingida, de acordo com a ONU, com perdas e prejuízos de 80% a 90% e entre 20.000 e 30.000 mortes.”
Considerando que o terremoto de magnitude 7 assolou o país e grande parte da própria MINUSTAH – 102 membros da missão da ONU morreram, entre as 220.000 vítimas fatais, segundo a ONU –, essas conquistas mostram a resiliência e a humanidade das pessoas que trabalharam em conjunto para devolver o Haiti à normalidade.

Segundo o General Jaborandy, “o incentivo, o entusiasmo e o compromisso daqueles que tiveram a honra de representar seu país trabalhando pelo Haiti por meio da ONU” são fatores importantes na superação dos desafios que marcam esse tipo de missão.
Em junho de 2011, as condições de segurança do Haiti haviam melhorado desde o terremoto. A eleição presidencial de 2010 e o segundo turno da disputa, em março de 2011, tiveram sucesso em reinstituir o processo democrático.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, recomendou a primeira das várias reduções nos componentes policiais e militares da missão.
“Tenho confiança de que uma retirada parcial dentro das capacidades militares e policiais da missão provavelmente não prejudicaria os avanços realizados até agora no campo da segurança e não afetaria a capacidade da MINUSTAH de cumprir as funções de seu mandato”, disse ele em um relatório ao Conselho de Segurança em agosto de 2011.

Durante a entrevista, o General Jaborandy afirmou que a atual força é de 5.021 homens, mas deve ser reduzida até chegar a 2.370 em março, assim que for aprovada a Resolução 2180 do Conselho de Segurança.
A resolução estipula uma presença menor e um novo papel operacional para atuar como Força de Resposta Rápida em apoio a UNPOL (a polícia da ONU), à Polícia Nacional do Haiti e às tropas militares.
Mas o número de participantes é apenas um dos fatores que tornaram a MINUSTAH a força poderosa por trás da recuperação do Haiti. Ao trabalhar em conjunto e de forma colaborativa com a comunidade internacional, a presença da MINUSTAH também significou que o mundo inteiro se uniu aos esforços de estender a mão a um irmão necessitado.
"Vivemos em uma sociedade de abundância. Por isso, devemos compartilhar nossos métodos e experiências bem-sucedidos para ajudar no desenvolvimento dos menos favorecidos", diz o Ten Cel Theriault.
“Independentemente das diferenças culturais e das distintas formas de emprego entre as Forças Armadas que estão representadas [na MINUSTAH], estamos todos unidos sob a fraternidade de uma única bandeira e comprometidos com um objetivo comum. Hasteamos muitas bandeiras, mas somos um só grupo. Somos uma família”, finalizou Jaborandy.

Fonte > DEFESANET/montedo.com

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Chega ao Brasil buscador francês Qwant para competir com o Google

O Brasil recebe nesta semana uma nova tentativa de tentar destronar o Google como buscador unânime. Trata-se do Qwant, um novo serviço criado na França que se tenta se destacar dos demais por “respeitar a vida privada dos usuários”, conforme explica a própria empresa.
Isso significa que, diferente do Google, o site promete não coletar os dados dos usuários a fim de criar seu perfil para poder oferecer anúncios direcionados.

A empresa ainda é uma startup, no entanto. O site surgiu em 2013 na França e expandiu para a Alemanha em 2014, mesmo ano em que atingiu 1,6 bilhões de consultas, presente em 25 países e 15 idiomas.

Sobre seu funcionamento, é interessante ver como ele tem uma interface completamente diferente do que existe no Google, Bing e Yahoo, os principais buscadores hoje no mundo, não necessariamente melhor nem pior.  Ele indexa e apresenta de forma uniforme conteúdo da web e das redes sociais em conjunto.

A página inicial também apresenta as últimas tendências nas buscas feitas pelos usuários de um país.
A empresa também propõe o Qwant Junior, um buscador especial para crianças, com uma interface diferente e design criado para facilitar o entedimento por crianças e filtro de conteúdo, privilegiando material educacional e eliminando material impróprio.

Fonte > olhardigital

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Entrevista GEN VILLAS BOAS novo Comandante do Exército

GEN VILLAS BOAS - 1ª ENTREVISTA 

Entrevista concedida a Leandro Staudt da Radio Gaucha (Porto Alegre)


Entrevista do General-de-Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, indicado para o Comando do Exército, no dia 07 JAN 15, ao Programa Gaúcha Repórter, da Radio Gaúcha.

Entrevista concedida ao jornalista Leandro Staudt, em 12 JAN 2015.

Pontos relevantes:
A importância da Missão de Paz no Haiti e os ganhos no treinamento. Cita como essencial para as operações GLO como ocorre atualmente no Complexo Maré (RJ), como ganho.

O principal papel do Exército Brasileiro em tempo de Paz
 
1 – Preparar-se em tecnologia e em capacidade de projetar-se onde for necessário fazer-se presentes.  Estimulador do desenvolvimento científico e tecnológico.
2 – O Brasil ainda tem uma grande parte do seu território a ser completamente integrado à dinâmica do desenvolvimento nacional. E Forças Armadas são indutoras do desenvolvimento Muitas vezes são a única prestadora das necessidades básicas à população. Falo da região Amazônica.

A questão da violência urbana.

Outras participações do Exército Brasileiro em ações de Segurança Pública devem ser casual e pontual e epsódicas.

Em relação à Segurança Pública a problemática dos nossos centros urbanos é o que passa pelas nossas fronteiras. Segundo a Polícia Federal cerca de 80 % da violência urbana está ligada ao narcotráfico. O Exército está desenvolvendo ferramentas como SISFRON para monitorar e intervir em tempo real contra o narcotráfico e contrabando de armas.

As prioridades são os 17.000 km das fronteiras e a Amazônia.

E a modernização de tecnologia como o sistema de blindados e de simulação, localizados em Santa Maria (RS), que tem atraído empresas internacionais que estão instalando-se na região. Além de interação com os países da região.

O Impacto da Comissão Nacional da Verdade: está assimilado e o relatório foi publicado e estamos trabalhando dia a adia, ajudando a preservar o país, e órgãos do governo a atuarem e não vamos perder este foco.

O Gen Ex Villas Boas é gáucho de Cruz Alta, esposa de Ijuí (RS).

Ao finalizar transmite saudação ao comandando do Comando Militar do Sul (CMS),que descansem nas férias pois terão um ano de muito trabalho.

FONTE > unpprj

Japão terá hotel administrado por robôs


No meio do ano será inaugurado, no Japão, um hotel com funcionários robôs e sistema de reconhecimento facial, que poderá ser usado pelos hóspedes para abrir as portas dos quartos sem precisar de chaves.
O hotel de dois andares ficará em Nagasaki e será administrado pela Huis Ten Bosch, segundo o Japan Times. Seu nome, Henn na Hotel, é uma brincadeira com evolução, porque "henn" é parte da palavra japonesa para "mudança".
Os robôs farão todo tipo de trabalho, incluindo portaria, limpeza e atendimento. Hideo Sawada, presidente da Huis Ten Bosch, disse que a intenção é que as máquinas façam mais de 90% das funções do hotel futuramente.
O primeiro prédio do hotel será inaugurado em 17 de julho, sendo que mais um começará a funcionar em 2016 - ambos com 72 quartos. A diária mais modesta sairá pelo equivalente a R$ 163.

Fonte > olhardigital

NSA SEGUE ESPIONANDO DILMA, DIZ NYT

Líderes de Brasil e México "aparentemente" continuam sendo espionados pela Agência de Segurança Nacional, afirma o "New York Times". Angela Merkel foi retirada da lista.



Os programas de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos no Brasil e no México "aparentemente" continuam, afirma reportagem publicada pelo jornal The New York Times nesta terça-feira (03/02), enquanto vários nomes – entre eles a chanceler federal alemã, Angela Merkel – foram removidos da lista de líderes estrangeiros cujas conversas são monitoradas pela agência.
A referência ao Brasil está numa reportagem sobre as novas regras para a coleta de dados pelos serviços de inteligência, a serem divulgadas pelo governo do presidente Barack Obama na próxima terça-feira. As regras devem institucionalizar uma revisão periódica do monitoramento de líderes estrangeiros feito pela NSA. A revisão ficará a cargo da Casa Branca.
Segundo o jornal, até as revelações do ex-analista Edward Snowden não havia uma avaliação contínua, por parte da Casa Branca, para verificar se o monitoramento vale a pena diante do constrangimento que uma possível revelação pode causar.
"Temos agora um processo, executado pelo Conselho Nacional de Segurança", afirmou um funcionário da administração Obama ao jornal. Mas os resultados desse processo, em especial os nomes de líderes que a Casa Branca planeja continuar monitorando, continuarão secretos.

Fonte > unpprj

China vai endurecer controles militares para combater espionagem na Internet.

Megha Rajagopalan
PEQUIM - Os militares da China vão endurecer as checagens de antecedentes ideológicos de seus soldados e controlar rigorosamente o uso que fazem da Internet e do telefone celular, em um esforço para combater a espionagem por parte de "forças hostis", informou a mídia estatal nesta quarta-feira.

A China e os Estados Unidos trocam com frequência acusações de invasão e espionagem na Internet, o que aumenta a tensão entre os dois países. Dirigentes do Partido Comunista em Pequim vêm intensificando o controle sobre a ideologia e as declarações, dizendo que as forças hostis do Ocidente representam uma ameaça para a cultura chinesa.
A diretriz, emitida pela poderosa Comissão Central Militar da China e divulgada pelo diário do Exército de Libertação Popular, proibe os militares de fazer postagens em blogues e usar programas online de bate-papo.
"Alguns países ocidentais intensificaram a conspiração contra o nosso país com 'revoluções coloridas', uma ‘Guerra Fria cultural online’ ... tentando em vão romper o espírito de nossos oficiais militares e soldados ", assinala um comentário no jornal.

Na semana passada, o ministro da Educação da China disse que o país tem de eliminar os "valores ocidentais" a partir das salas de aula. No final de dezembro, o presidente Xi Jinping apelou a uma maior orientação ideológica em universidades e instou ao estudo do marxismo.
A educação política e ideológica deve ser implementada para aperfeiçoamento dos militares, diz a diretriz, segundo a qual as Forças Armadas também deverão adotar medidas mais rígidas para evitar o vazamento de segredos.
De acordo com as orientações, exames políticos mais duros dos militares impedirão a "sabotagem por forças hostis e a corrosão por ideias e cultura degenerados".
Os líderes intensificaram a repressão contra a corrupção no serviço militar no ano passado, um problema que oficiais superiores na ativa e reformados consideram que poderia estancar a capacidade do país de travar uma guerra.
Na semana passada, o Ministério da Defesa disse que os inspetores anticorrupção teriam como alvo a polícia, bem como as forças nucleares da China, a Marinha e a Força Aérea.

Fonte > Reuters/montedo.com

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Brasil e Haiti: artigos analisam os dez anos da MINUSTAH e o futuro da Missão.

Coletânea de artigos sobre o Brasil e os 10 anos de MINUSTAH



O Instituto Igarapé publicou uma coletânea de artigos sobre os 10 anos da participação brasileira na MINUSTAH, intitulado: “BRASIL E HAITI: reflexos sobre os 10 anos da Missão de Paz e o futuro da cooperação após 2016”, tendo como organizadora a Dra. Eduarda Hamann.

Prefaciado pelo Embaixador Antônio Patriota, os artigos foram escritos por especialistas em diversas áreas que envolvem uma Missão de Paz da ONU.

Vale a leitura!


(Clique na imagem para ler.)



VISÃO GERAL
1 – Reflexões sobre a contribuição da MINUSTAH à segurança e estabilidade (2004-2014)
      - Dr. Robert Muggah
O ENGAJAMENTO DE MILITARES E POLICIAIS BRASILEIROS
2 – TREINAMENTO PARA O BATAL HÃO BRASILEIRO DESDOBRADO NA MINUSTAH: a consolidação de um modelo.
       - Coronel EB José Ricardo Vendramin Nunes
3 – A Manutenção da Paz (no Haiti) e a Justiça (no Brasil): Uma reflexão sobre o impacto da MINUSTAH no sistema jurídico militar brasileiro.
      - Dra. Najla Nassif Palma
4 – PARTICIPAÇÃO POLICIAL BRASILEIRA NA MINUSTAH
      - Major PMDF Sérgio Carrera de Albuquerque Melo Neto
A COBERTURA PELA IMPRENSA BRASILEIRA
5 – A tensa relação entre militares e jornalistas no início da missão no Haiti
      - Luis Kawaguti
AS RELAÇÕES SUL-SUL
6 – Os dez anos da MINUSTA H: um olhar sobre a participação sul-americana.
      - Danilo Marcondes Neto
7 – A COOPERAÇÃO REGIONAL FRENTE À TRANSFORMAÇÃO DA MINUSTAH.
      - Marcela Donadio
8 – Viva Rio no Haiti: lições aprendidas, pelo sim, pelo não e o talvez (Rubem César Fernandes)
A ABORDAGEM DE GÊNERO NO HAITI
9 – Da política à implementação: preenchendo as lacunas para a promoção de uma abordagem de gênero no Haiti
      - Dra. Marcela Donadio

Fonte > Missão de Paz/montedo.com