sábado, 27 de fevereiro de 2016

Confira algumas funções "escondidas" no seu smartphone


Ainda existe muita coisa que os smartphones podem fazer e pouca gente conhece. Por exemplo, se você costuma ouvir música antes de dormir, saiba que é possível programar seu telefone para que ele pare de tocar automaticamente. No Android, nas configurações do player de música procure a função “Music Auto Off”; aí basta definir o tempo que deseja. No iOS, no aplicativo “Timer” é só colocar o “Music Auto Off”e então pedir para “Parar de tocar” no final da lista. Leia mais...

Fonte > Olhardigital

Saiba quais são as novidades tecnológicas nos carros


Fonte . Olhardigital

Profissionais de TI faturam até R$ 40 mil por mês; saiba como

Já pensou ganhar a bagatela de 150 mil dólares anuais? Quase 40 mil reais por mês! Não é segredo que a área de tecnologia paga bem; nos Estados Unidos é um dos setores com maiores salários. Aqui no Brasil também dá pra ganhar um bom dinheiro no segmento. Mas, há áreas mais quentes que outras no setor. Analistas e pesquisas indicam que se você está a fim de ter um salário acima da média em 2015, uma boa ideia seria se tornar um especialista em Big Data. Leia mais...

Fonte > Olhardigital

Dicas para escolher a bateria externa ideal para seu celular


Fonte > Olhardigital

Facebook explica por que não criou um botão 'Não Curtir'


O famoso polegar erguido do botão "Curtir" do Facebook ganhou a companhia de outras cinco alternativas nesta semana. As chamadas "Reações" expandem o engajamento dos usuários, que agora podem expressar mais sentimentos pelos posts que circulam na rede social com um "Amei", "Haha", "Uau", "Triste" e "Grr". Mas e o tão pedido botão "Não Curtir"?
Em setembro do ano passado, Mark Zuckerberg, presidente do Facebook, chegou a revelar que a empresa pensava, de fato, em criar um botão de "dislike". No entanto, o projeto acabou se transformando nas Reações que conhecemos esta semana. O motivo para a mudança foi revelado na última quarta-feira, 24, por dois executivos da companhia.
A resposta mais simples veio de Samantha Krug, gerente de produtos do Facebook e uma das principais responsáveis pelo "novo like". "Um botão 'não curtir' parecia muito binário para Mark e o resto da equipe", disse a executiva, citando o fundador da rede social, que começou a trabalhar no projeto mais de um ano atrás. Leia mais...

Fonte > Olhardigital


Entenda os perigos de redes públicas de Wi-Fi e saiba como se proteger

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Conheça SISFRON o projeto do Exército mais abrangente para a defesa do Brasil


O SISFRON, Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, é o projeto mais abrangente para a defesa do Brasil. Fruto dessa relevância, o Vice-Presidente e o Comandante do Exército Brasileiro verificaram o funcionamento do projeto-piloto na 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Dourados - MS).

COMANDANTE RESPONDE - 8ª Edição


Nesta última edição de 2015 do programa "O Comandante Responde", o General Villas Bôas fala sobre as principais realizações do Exército durante o ano.
A operacionalidade, a formação dos recursos humanos e o processo de transformação do Exército foram alguns dos assuntos abordados pelo comandante.



Reunião do Alto-Comando do Exército - RACE 304


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Operação Alligator garante segurança durante transmissão da Presidência do Haiti






Nos dias 6 e 7 de fevereiro, o 23º Contingente do Batalhão Brasileiro de Força de Paz (BRABAT 23), que atua na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), desencadeou a Operação Alligator, que envolveu cerca de duzentos e quarenta militares do Exército e da Marinha, integrantes do Batalhão.
A tropa brasileira ocupou pontos estratégicos da Capital Porto Príncipe, a fim de manter o ambiente seguro e estável, para que a cerimônia de transmissão do cargo de Presidente da República do Haiti ocorresse em um clima de normalidade.LEIA MAIS...

Fonte > Defesanet



O Exército brasileiro vai adquirir um lote de helicópteros para formar uma unidade de aeronaves de ataque e já organizou os testes para o Airbus Tiger




Eurocopter Tiger EC665 UHT - 1
Bela imagem de um Tiger (desarmado) em preparação para o pouso

O Comando da Aviação do Exército brasileiro aprovou o programa de testes a que será submetido o helicóptero de batalha franco-alemão Airbus Tiger.
A sequência de provas foi preparada pelo Grupo de Ensaios e Avaliações (GEA) da Arma Aérea, mas a Airbus ainda não definiu uma data para que os testes possam ser realizados.
O Exército brasileiro vai adquirir um lote de helicópteros para formar uma unidade de aeronaves de ataque, e a Helibras ofereceu-se para intermediar o acesso dos militares brasileiros ao Tiger, aparelho que equipa diferentes exércitos da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Entretanto, até que os voos de provas possam ser realizados – o que deve acontecer na França –, o Tiger não estará formalmente incluído na disputa aberta pela Força Terrestre brasileira.
Até agora, os três modelos em avaliação são o T-129 Mangusta turco modernizado, o Mi-28NE russo e o Bell AH-1Z americano.


Mi-28NE russo


Bell AH-1Z americano





Apache
Mesmo que tivesse sido oferecido ao Brasil, o Apache estaria fora da realidade orçamentária do Exército

Apache – Entre os três, o de desenvolvimento mais recente é o T-129, fabricado em Ankara pela Turkish Aerospace Industries (TAI) em colaboração com a AgustaWestland.Leia mais...
Fonte > Forte.jor

Vídeo: FAB & Indústria de Defesa – E o novo Fuzil IA2 do Exército Brasileiro

O Programa FAB & Indústria de Defesa mostra, nesta edição, como são fabricadas os fuzis de assalto IA2 na Imbel. Os armamentos foram selecionados pelo Ministério da Defesa para equipar as Forças Especiais das Forças Armadas do Brasil. A fábrica responsável pela produção está sediada em Itajubá (MG). Você vai conhecer como são fabricadas as mais de 200 peças do fuzil e como é realizado o processo de montagem do armamento.
Fonte > Forte.jor

Helibras entrega Pantera K2 modernizado para Aviação do Exército

Pantera K2

Helicóptero foi a terceira unidade recebida pela Aviação do Exército

No mês de dezembro, a Helibras entregou mais uma unidade do Pantera modernizado. O helicóptero AS365 K2 recebido pela Aviação do Exército (AvEx) foi o primeiro a passar por todo o processo de modernização no Brasil, na fábrica da Helibras, em Itajubá (MG).
A aeronave havia realizado, em outubro, seu primeiro voo de testes no país após os trabalhos. Assista ao vídeo.
Na fábrica da Helibras, quatro outras células já passam pela fase de inspeção para receber os sistemas modernizados. Neste ano, militares da manutenção da AvEx acompanharão o processo na empresa como treinamento para trabalhar com os novos componentes da aeronave.
Novo painel do Pantera
Novo painel do Pantera
Com essa unidade, o Exército inicia 2016 com três Pantera K2 sendo dois deles reconstruídos (a partir de novas células) e o terceiro modernizado, mantendo suas estruturas principais. Os helicópteros já estão em operação em Taubaté, interior de São Paulo.
Somente no mês de dezembro, a Helibras entregou 5 helicópteros modernizados à Força, sendo 4 Fennecs e 1 Pantera K2.
DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica /Forte.jor

Pq R Mnt/3 recupera 41 viaturas blindadas Leopard 1A1

Leopard 1A1
Último Leopard 1A1 recuperado
Santa Maria (RS) – No dia 05 de janeiro de 2016, o Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar finalizou o Projeto de Recuperação das Viaturas Blindadas Leopard 1A1.
O Projeto teve por finalidade recuperar 41 carros de combate Leopard 1 da versão A1, que haviam sido adquiridos do exército belga na década de 1990.
O Pq R Mnt/3 é a Unidade Logística encarregada das missões de recebimento, manutenção e suprimento de todo o material do Projeto Leopard, tornando-se assim OM de referencia para as viaturas blindadas da família Leopard.
Para que a missão de recuperação fosse concluída no prazo estipulado, foi necessária a criação de uma “Força Tarefa de Manutenção”, a qual foi estruturada com a participação de militares das OM que receberiam os carros, a saber: o 4° RCB, o 6° RCB e o 9° RCB.
Hoje, cada Regimento de Cavalaria Blindado conta com um esquadrão de VBC CC Leopard 1A1, além de possuir em seus quadros militares experientes nas rotinas de manutenção das referidas viaturas.
O trabalho finalizado hoje é um testemunho da força da união entre Unidades Operacionais e Logísticas para o cumprimento das missões mais desafiadoras.
Durante a formatura, que contou com a presença dos Comandantes dos RCB, a última viatura blindada de combate Leopard 1A1 que foi recuperada, pertencente ao 9° RCB, desfilou pela Alameda Gen Napion, representando os 41 carros de combate recuperados pelo Pq R Mnt/3.
FONTE: Pq R Mnt/3;Forte.jor

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Após troca de tiros, Colômbia investiga possível invasão de território por militares da Venezuela

mili
O governo colombiano investiga uma suposta incursão de uma patruha da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB), que terminou numa troca de tiros na noite de sábado (30) no município de Arauqita, no departamento de Arauca, informou neste domingo o Minstério de Relações exteriores da Colômbia.
Em um curto comunicado, a Chancelaria declarou que "entrou em contato com as autoridades da Venezuela para esclarecer as circunstâncias em que tais acontecimentos sucederam e tomar as ações cabíveis."
Segundo as primeiras informações, uma pratulha fluvial da FANB perseguiu alguns canoeiros até a margem colombiana do rio Arauca. A situação gerou "uma troca de disparos com a polícia colombiana, que não deixou feridos.
Os acessos da fronteira entre Colômiba e Venezuela estão fechados desde agosto passado, por ordem de Nicolás Maduro, como parta da luta contra contrabandistas e supostos grupos paramilitares.

Fonte > RURUNES/montedo.com

Haiti: instabilidade política pode influenciar saída da Missão de Paz

General brasileiro diz que clima é de tensão no Haiti: 'Tudo pode acontecer'

Eleição presidencial foi suspensa após denúncias e protestos tomam o país.
Instabilidade política impacta decisão da ONU de sair do país em 2016.

Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo
General Ajax brinca com criança haitiana (Foto: Minustah)O general brasileiro Ajax Porto Pinheiro, que comanda as tropas da ONU na missão de paz no Haiti, diz que a situação é incerta no país.
Na última semana, o segundo turno das eleições presidenciais foi suspenso após denúncias de fraude, e uma onda de protestos violentos a favor e contra o governo tomou as ruas de várias cidades.
O Conselho Eleitoral suspendeu as eleições alegando razões de segurança. Com a indefinição, um governo provisório deve assumir em 7 de fevereiro, quando termina o mandato do atual presidente, Michel Martellyx.
Na última semana, no entanto, o presidente da Comissão Eleitoral e outros quatro de seus nove membros renunciaram, o que torna incerto como será a continuidade do processo eleitoral. Há o risco de haver um vácuo de poder a partir do fim do mandato de Martellyx.
Em entrevista ao G1, o oficial diz que espera que os políticos cheguem logo a um acordo, "para que o país possa dar o próximo passo".
Pinheiro afirma não ver relação direta entre as causas da instabilidade política e a previsão da ONU de encerrar em 2016 a Missão para Estabilização do Haiti (Minustah). Apesar disso, afirma ele, a situação de segurança do país influenciará a decisão do Conselho de Segurança – que será tomada em outubro – de manter ou não a operação internacional.
A ONU planejava retirar, a partir de 15 de outubro, os últimos 2.370 militares que possui na Minustah. A missão foi criada em 2004, após uma onda de violência e manifestações levar à deposição do presidente Jean Bertrand Aristide. Desde então, o Brasil possui o maior número de soldados e comanda militarmente a missão.
“A situação hoje é de distensão, com muito atrito político. Não há consenso (entre governistas e opositores). Como tem um clima de atrito, leva a uma tensão na segurança. Os protestos são rotina: bloqueiam as ruas, queimam pneus, atiram pedras”, afirma o general Ajax Pinheiro.

"Se me perguntassem há um mês se eu acreditava que a Minustah sairia em outubro (de 2016) e as eleições transcorreriam normais, eu diria que sim, que acreditava que era outubro, porque tudo estava caminhando bem. Com este impasse, a situação é bem incerta e nem me arrisco a prever um futuro desenlace da missão agora”, diz Pinheiro. “Tudo pode acontecer.”
O Conselho Eleitoral alegou falta de segurança para suspender as eleições em 22 de janeiro, após o candidato da oposição, Jude Célestin, exigir a investigação de suspeitas de fraudes no primeiro turno, realizado em outubro de 2015, e recusar-se a participar da continuidade do pleito.
“Este é o momento para todos voltarem à mesa de negociação e acreditamos que haverá em breve acordo. E quanto mais rápido isso se definir, melhor para o futuro do país. Uma situação política instável não é boa para ninguém. Vamos nos preparar para a próxima fase, que não sabemos qual vai ser e nem quando vai ser. Acreditamos que eles chegarão a um acordo”, diz o general Ajax Pinheiro.

Adiamento das eleições
Para o oficial, havia condições das eleições terem sido realizadas conforme o planejado - o segundo turno presidencial estava marcado para 24 de janeiro.
“Sim, tinha situação (de segurança). Até o dia 22, era nossa avaliação integrada com a polícia local, e estávamos prontos para realizar (o pleito). Não posso dizer que no futuro não ia se deteriorar, não tinha como saber, mas até então [a situação] estava até menos agressiva do que na véspera dos outros dois turnos eleitorais que tivemos em 2015 (eleições legislativas e primeiro turno presidencial). Da nossa parte, estávamos prontos”, defende.
"O adiamento ocorreu mais porque não havia consenso político, não foi a questão da permanência da ONU. Não tem este link, eu não vejo isso hoje. A questão é política. E, da demanda deles, saem consequências, até para a segurança. Se eles fizerem um acordo, fizerem as eleições, voltamos à normalidade e saímos em outubro", afirma.

Fim da missão de paz
Uma comitiva de inspetores da ONU irá a Porto Príncipe, a capital haitiana, em março, fazer um relatório estratégico com elementos políticos e de segurança para embasar a decisão que o Conselho de Segurança tomará em outubro sobre o término ou continuidade da Minustah.
Segundo o general, o efetivo atual da força é o mínimo necessário para manter a ordem no país. Se houver redução deste contingente da ONU em outubro, a operação internacional terá que mudar seu caráter, pois não terá mais condições de controlar áreas críticas. A ideia estudada pelas Nações Unidas era que, com a saída das tropas, a missão passasse a ser de apoio institucional ao governo.
Em maio de 2015, Jacques Wagner, então ministro da Defesa, anunciou que o Brasil iria retirar em 2016 os militares do Haiti, cumprindo uma decisão da ONU.
O general Ajax Pinheiro pretendia ser o último a sair. Apesar de dizer que não há mais definição, ele diz esperar que o programado se mantenha.
“Eu acredito [no encerramento da missão neste ano]. Para nós seria um fator de compromisso de sucesso. A comunidade internacional diria que cumprimos bem nossa missão de garantir um ambiente seguro e estável e podemos partir", diz o general.
“Se nada mudar e tivermos condições de segurança, podemos sim mudar o perfil da missão, mas depende do Conselho de Segurança. A tendência da ONU é reduzir custos de efetivo em missões que deram certo e investir em outras mais críticas e pesadas. Mas, como será o futuro da missão, nem a ONU decidiu”, acrescenta.

Fonte > G1/montedo.com